PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sudão restabelece relações com Quénia
Nairobi, Quénia (PANA) – O ministro queniano dos Negócios Estrangeiros, Moses Wetangula, declarou sexta-feira que o Presidente sudanês, Omar Al-Bashir, levantou a ordem de proibir a entrada no Sudão dos voos provenientes do espaço aéreo queniano após a decisão dum tribunal queniano que ordena a detenção do dirigente sudanês se ele visitar o Quénia.
Wetangula, de regresso a Nairobi após discussões com o dirigente sudanês, declarou que Cartum anulou a decisão de expulsar o embaixador do Quénia, Robert Ngesu.
As autoridades quenianas e sudanesas evitaram um incidente diplomático maior após a decisão tomada por um tribunal queniano.
O Presidente queniano, Mwai Kibaki, endereçou uma correspondência ao seu homólogo sudanês, explicando que a decisão do tirbunal não era intencional.
As autoridades de Cartum tinham decidido, em reação ao julgamento do tribunal queniano, que os cidadãos quenianos, incluindo um milhar de estudantes e os que trabalham na Missão Conjunta das Nações Unidas e da União Africana em Darfur (MINUAD) e outras organizações internacionais em Darfur, deviam ser expulsos.
O ministro queniano dos Negócios Estrangeiros declarou que a decisão do tribunal queniano era errada e não seria respeitada, acrescentando que o Governo queniano respeita a Convenção de Viena que reconhece os direitos invioláveis dos chefes de Estado estrangeiros em território estrangeiro.
« É um julgamento que não se pode respeitar », declarou Wetangula aos jornalistas no seu regresso de Cartum, sexta-feira.
-0- PANA AO/VAO/ASA/TBM/SOC/MAR/TON 02dez2011
Wetangula, de regresso a Nairobi após discussões com o dirigente sudanês, declarou que Cartum anulou a decisão de expulsar o embaixador do Quénia, Robert Ngesu.
As autoridades quenianas e sudanesas evitaram um incidente diplomático maior após a decisão tomada por um tribunal queniano.
O Presidente queniano, Mwai Kibaki, endereçou uma correspondência ao seu homólogo sudanês, explicando que a decisão do tirbunal não era intencional.
As autoridades de Cartum tinham decidido, em reação ao julgamento do tribunal queniano, que os cidadãos quenianos, incluindo um milhar de estudantes e os que trabalham na Missão Conjunta das Nações Unidas e da União Africana em Darfur (MINUAD) e outras organizações internacionais em Darfur, deviam ser expulsos.
O ministro queniano dos Negócios Estrangeiros declarou que a decisão do tribunal queniano era errada e não seria respeitada, acrescentando que o Governo queniano respeita a Convenção de Viena que reconhece os direitos invioláveis dos chefes de Estado estrangeiros em território estrangeiro.
« É um julgamento que não se pode respeitar », declarou Wetangula aos jornalistas no seu regresso de Cartum, sexta-feira.
-0- PANA AO/VAO/ASA/TBM/SOC/MAR/TON 02dez2011
