PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sudão e ONU reforçam cooperação apesar de expulsão de dois altos funcionários
Cartum, Sudão (PANA) - O Sudão e a Organização das Nações Unidas (ONU) declararam que vão continuar a cooperar nos diferentes domínios, apesar da recente expulsão de dois altos funcionários da ONU por Cartum e do seu apelo para a supressão progressiva da Missão Híbrida de Manutenção da Paz da ONU e União Africana (UA) em Darfur (MINUAD).
O ministro sudanês dos Negócios Estrangeiros, Ali Karti, recebeu uma chamada telefónica do Secretário-Geral adjunto da ONU, Jan Eliasson, quinta-feira à noite, que abordou as relações entre este país africano e a ONU.
O porta-voz oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Yusuf Al Kurdufani, revelou sexta-feira à agência sudanesa de notícias (SUNA) que Eliasson sublinhou, durante a conversa telefónica, a intenção da ONU "de manter relações fortes" com o Sudão em todos os domínios, particularmente no do desenvolvimento e humanitário.
Ele notou que o alto funcionário da ONU revelou que compreendia a posição tomada pelo Sudão relativamente às negociações estratégicas sobre o fim da MINUAD em concertação com com as outras partes interessadas.
Por seu turno, Karti sublinhou a vontade do Sudão de cooperar com a ONU na aplicação de projetos e programas e de estender o seu alcance, confratulando-se pelas relações entre o seu país e a ONU.
O ministro declarou que a decisão do seu Governo, relativamente à expulsão dos funcionário da ONU de Cartum, era "irrevogável", acrescentando que os erros individuais de alguns funcionários da ONU não vão afetar as relações entre os dois países.
No mês passado, o Sudão expulsou dois responsáveis da ONU, designadamente, o representante do Secretário-Geral das Nações Unidas e coordenador humanitário residente das Nações Unidas, bem como o representante do Programa Alimentar Mundial (PAM).
O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, e alguns Governos ocidentais apelaram ao Sudão para rever a sua decisão, mas a nação africana sublinhou que não iria recuar na sua decisão.
-0- PANA MO/SEG/AKA/BEH/MAR/IZ 02jan2015
O ministro sudanês dos Negócios Estrangeiros, Ali Karti, recebeu uma chamada telefónica do Secretário-Geral adjunto da ONU, Jan Eliasson, quinta-feira à noite, que abordou as relações entre este país africano e a ONU.
O porta-voz oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Yusuf Al Kurdufani, revelou sexta-feira à agência sudanesa de notícias (SUNA) que Eliasson sublinhou, durante a conversa telefónica, a intenção da ONU "de manter relações fortes" com o Sudão em todos os domínios, particularmente no do desenvolvimento e humanitário.
Ele notou que o alto funcionário da ONU revelou que compreendia a posição tomada pelo Sudão relativamente às negociações estratégicas sobre o fim da MINUAD em concertação com com as outras partes interessadas.
Por seu turno, Karti sublinhou a vontade do Sudão de cooperar com a ONU na aplicação de projetos e programas e de estender o seu alcance, confratulando-se pelas relações entre o seu país e a ONU.
O ministro declarou que a decisão do seu Governo, relativamente à expulsão dos funcionário da ONU de Cartum, era "irrevogável", acrescentando que os erros individuais de alguns funcionários da ONU não vão afetar as relações entre os dois países.
No mês passado, o Sudão expulsou dois responsáveis da ONU, designadamente, o representante do Secretário-Geral das Nações Unidas e coordenador humanitário residente das Nações Unidas, bem como o representante do Programa Alimentar Mundial (PAM).
O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, e alguns Governos ocidentais apelaram ao Sudão para rever a sua decisão, mas a nação africana sublinhou que não iria recuar na sua decisão.
-0- PANA MO/SEG/AKA/BEH/MAR/IZ 02jan2015