PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sudão detém suspeitos de alegada tentativa de golpe de Estado
Cartum, Sudão (PANA) - Treze suspeitos duma suposta conspiração de golpe de Estado abortada no Sudão, incluindo o antigo chefe dos Serviços de Informação, o general Salah Gosh, foram detidos, segundo um comunicado oficial divulgado quinta-feira em Cartum.
O general Gosh era chefe dos poderosos Serviços de Informações Nacionais antes de ser demitido há dois anos por ter criado órgãos e partidos políticos paralelos.
O porta-voz do Governo e ministro da Informação e Cultura, Ahmed Bilal Osman, declarou à imprensa que entre as pessoas detidas figuram o antigo chefe dos Serviços de Informação, o general Adil Al Tayeb, e o general Mohamed Ibrahim Abdul Galeel, que dirigiu as tropas que expulsaram no ano passado o Exército do Sudão do Sul da região de Higlig, rica em petróleo.
"O Governo decidiu pôr termo à conspiração por medida de precaução para evitar mergulhar o país na instabilidade", indicou o ministro.
Ele sublinhou que o seu Governo recebeu informações e provas que mostram que ações estavam em curso para incitar "à sedição e ao caos" e "dirigidas contra alguns responsáveis", criando as condições dum golpe de Estado.
Segundo o porta-voz do Governo sudanês, os diferentes órgãos de segurança supervisionavam a conspiração que começou com um rumor sobre uma doença grave de que sofreria o chefe de Estado, Omar el-Béchir, para preparar a população para mudança e ação.
O ministro falou de "sonho de alguns partidos políticos e alguns meios no interior e no exterior do Sudão que buscam preparar o terreno para destituir o Governo".
No entanto, ele não acusou nenhum partido político nem o "inimigo do Governo" e antigo mentor dos seus dirigentes, Dr. Hassan Turabi.
Ele afirmou que os suspeitos foram interrogados e "o que ocorreu não constituía uma ameaça séria para a estabilidade do país e o Governo evolui numa total harmonia".
-0- PANA MO/VAO/NFB/TBM/IBA/MAR/TON 23nov2012
O general Gosh era chefe dos poderosos Serviços de Informações Nacionais antes de ser demitido há dois anos por ter criado órgãos e partidos políticos paralelos.
O porta-voz do Governo e ministro da Informação e Cultura, Ahmed Bilal Osman, declarou à imprensa que entre as pessoas detidas figuram o antigo chefe dos Serviços de Informação, o general Adil Al Tayeb, e o general Mohamed Ibrahim Abdul Galeel, que dirigiu as tropas que expulsaram no ano passado o Exército do Sudão do Sul da região de Higlig, rica em petróleo.
"O Governo decidiu pôr termo à conspiração por medida de precaução para evitar mergulhar o país na instabilidade", indicou o ministro.
Ele sublinhou que o seu Governo recebeu informações e provas que mostram que ações estavam em curso para incitar "à sedição e ao caos" e "dirigidas contra alguns responsáveis", criando as condições dum golpe de Estado.
Segundo o porta-voz do Governo sudanês, os diferentes órgãos de segurança supervisionavam a conspiração que começou com um rumor sobre uma doença grave de que sofreria o chefe de Estado, Omar el-Béchir, para preparar a população para mudança e ação.
O ministro falou de "sonho de alguns partidos políticos e alguns meios no interior e no exterior do Sudão que buscam preparar o terreno para destituir o Governo".
No entanto, ele não acusou nenhum partido político nem o "inimigo do Governo" e antigo mentor dos seus dirigentes, Dr. Hassan Turabi.
Ele afirmou que os suspeitos foram interrogados e "o que ocorreu não constituía uma ameaça séria para a estabilidade do país e o Governo evolui numa total harmonia".
-0- PANA MO/VAO/NFB/TBM/IBA/MAR/TON 23nov2012