PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sudão Sul dirige-se rapidamente para secessão, segundo Jean Ping
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- O Sudão Sul dirige-se para a independência do Sudão continental porque os esforços para tornar a unidade atractiva abortaram, afirmou o presidente da Comissão da União Africana (UA), Jean Ping.
Jean Ping afirmou que a secessão do Sudão Sul parecia inevitável no termo do referendo político previsto para 2011.
"Dirigimos-nos para uma secessão.
Percebemos que a secessão parece inevitável.
Os esforços para tornar a unidade atractiva abortaram", declarou Jean Ping durante uma conferência de imprensa em Addis Abeba.
O antigo grupo rebelde do Sudão Sul, Exército/Movimento Popular para a Libertação do Sudão (SPLA/M), assinou um acordo de paz global com o Governo de Cartum em 2005 relativo ao acesso ao poder político, à saúde e a um pacto sobre as medidas de segurança, que põe termo a 21 anos de guerra civil na região.
O presidente da Comissão da UA afirmou que a organização panafricana estava a concentrar-se na aplicação de novas medidas para assegurar a paz no Sudão Sul depois do referendo de Janeiro de 2011.
"Disposições devem ser tomadas para o período que segue o referendo.
Tentamos tornar a união atractiva ao mesmo tempo para o Sudão Sul e o Norte.
Fizemos o que pudemos, mas temos o sentimento que nos dirigimos para uma secessão", indicou Ping.
Afirmou que os esforços para assegurar uma paz futura no Sudão deverão ser baseados na cooperação mútua entre o Norte e o Sul.
O presidente da Comissão da UA sublinhou que o Sudão Sul, que detém a maior parte dos recursos petrolíferos, deverá trabalhar estreitamente com o Sudão Norte mesmo se decidir tornar-se um Estado independente.
"Não temos capacidade de parar o referendo.
A UA fez o seu melhor a seu nível para se assegurar que haja eleições no Sudão.
Serão as primeiras eleições no Sudão desde 1986", afirmou Jean Ping.
Jean Ping afirmou que a secessão do Sudão Sul parecia inevitável no termo do referendo político previsto para 2011.
"Dirigimos-nos para uma secessão.
Percebemos que a secessão parece inevitável.
Os esforços para tornar a unidade atractiva abortaram", declarou Jean Ping durante uma conferência de imprensa em Addis Abeba.
O antigo grupo rebelde do Sudão Sul, Exército/Movimento Popular para a Libertação do Sudão (SPLA/M), assinou um acordo de paz global com o Governo de Cartum em 2005 relativo ao acesso ao poder político, à saúde e a um pacto sobre as medidas de segurança, que põe termo a 21 anos de guerra civil na região.
O presidente da Comissão da UA afirmou que a organização panafricana estava a concentrar-se na aplicação de novas medidas para assegurar a paz no Sudão Sul depois do referendo de Janeiro de 2011.
"Disposições devem ser tomadas para o período que segue o referendo.
Tentamos tornar a união atractiva ao mesmo tempo para o Sudão Sul e o Norte.
Fizemos o que pudemos, mas temos o sentimento que nos dirigimos para uma secessão", indicou Ping.
Afirmou que os esforços para assegurar uma paz futura no Sudão deverão ser baseados na cooperação mútua entre o Norte e o Sul.
O presidente da Comissão da UA sublinhou que o Sudão Sul, que detém a maior parte dos recursos petrolíferos, deverá trabalhar estreitamente com o Sudão Norte mesmo se decidir tornar-se um Estado independente.
"Não temos capacidade de parar o referendo.
A UA fez o seu melhor a seu nível para se assegurar que haja eleições no Sudão.
Serão as primeiras eleições no Sudão desde 1986", afirmou Jean Ping.