PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sudão-Sul 188º Estado membro do FMI
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – A República do Sudão-Sul aderiu quarta-feira ao Fundo Monetário Internacional (FMI) após a assinatura pelo seu ministro da Economia e Finanças, Kosti Manibe Ngai, da Carta da instituição por ocasião duma cerimónia organizada em Washington DC, nos Estados Unidos.
"O Sudão-Sul enfrenta enormes desafios, e o FMI fará o seu possível para o ajudar a criar as bases para o seu crescimento e a sua estabilidade económicas", assegurou a diretora-geral do FMI, Christine Lagarde, num comunicado.
Segundo o comunicado, o Sudão-Sul introduziu o seu pedido de adesão ao FMI a 21 de abril de 2011 após a sua independência a 9 de julho de 2011.
O Conselho dos Governadores do FMI aceitou logo o seu pedido de adesão ao FMI.
"Desde então, o Fundo reforçou a sua assistência e a sua formação técnicas e empreendeu um diálogo com as autoridades na área da gestão das taxas e a administração aduaneira, da gestão das finanças públicas, da gestão das receitas petrolíferas, da política das taxas de câmbio, das estatísticas económicas", indica o texto.
O Fundo coordena com doadores de fundos e com fornecedores de assistência técnica ao apoio dado ao Sudão-Sul através da criação dum fundo especial para o reforço das capacidades de 11 milhões de dólares em quatro anos, e para o qual a União Europeia vai aderir enquanto principal doador.
O comunicado indica também que a quota inicial do Sudão-Sul no FMI é de 123,0 milhões DTS (cerca de 189,3 milhões de dólares) e, com a sua integração, as quotas dos membros elevam-se a 238,12 biliões DTS (cerca de 366,53 biliões de dólares).
A quota dum Estado membro determina a sua subscrição ao capital, o seu poder de voto, o seu acesso ao financiamento do FMI e a sua atribuíção em DTS.
-0- PANA AA/SEG/NFB/JSG/CJB/DD 19abr2012
"O Sudão-Sul enfrenta enormes desafios, e o FMI fará o seu possível para o ajudar a criar as bases para o seu crescimento e a sua estabilidade económicas", assegurou a diretora-geral do FMI, Christine Lagarde, num comunicado.
Segundo o comunicado, o Sudão-Sul introduziu o seu pedido de adesão ao FMI a 21 de abril de 2011 após a sua independência a 9 de julho de 2011.
O Conselho dos Governadores do FMI aceitou logo o seu pedido de adesão ao FMI.
"Desde então, o Fundo reforçou a sua assistência e a sua formação técnicas e empreendeu um diálogo com as autoridades na área da gestão das taxas e a administração aduaneira, da gestão das finanças públicas, da gestão das receitas petrolíferas, da política das taxas de câmbio, das estatísticas económicas", indica o texto.
O Fundo coordena com doadores de fundos e com fornecedores de assistência técnica ao apoio dado ao Sudão-Sul através da criação dum fundo especial para o reforço das capacidades de 11 milhões de dólares em quatro anos, e para o qual a União Europeia vai aderir enquanto principal doador.
O comunicado indica também que a quota inicial do Sudão-Sul no FMI é de 123,0 milhões DTS (cerca de 189,3 milhões de dólares) e, com a sua integração, as quotas dos membros elevam-se a 238,12 biliões DTS (cerca de 366,53 biliões de dólares).
A quota dum Estado membro determina a sua subscrição ao capital, o seu poder de voto, o seu acesso ao financiamento do FMI e a sua atribuíção em DTS.
-0- PANA AA/SEG/NFB/JSG/CJB/DD 19abr2012