PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sudaneses elegem Presidente e deputados
Cartum, Sudão (PANA) -As eleições presidenciais e legislativas arrancaram segunda-feira no Sudão e continuarão em três dias com mais de 13 milhões de eleitores chamados às urnas para eleger um Presidente e deputados para um mandato de cinco anos.
A votação começou em seis mil e 911 distritos que cobrem todo o país, exceto os sete afetados pelo conflito no Kordofan-Sul, na região de Halayeb.
A União Africana (UA) enviou, segunda-feira, uma missão de observadores eleitorais depois da receção dum convite do Governo sudanês.
Num comunicado chegado àPANA em Cartum, a UA indica ter enviado a sua missão de observação eleitoral para o Sudão, a 10 de abril, com o desdobramento duma equipa de 20 observadores a curto prazo (STO) saídos de 14 países africanos, representando instituições como o Parlamento Pan-africano (PAP), Orgãos de Gestão das Eleições (EMB) e Organizações da Sociedade Civil (OSC).
Os STO foram enviados em equipas de dois para cobrir sete Estados no Sudão.
A Missão da UA é liderada pelo antigo Presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo, que chegou a Cartum, a 13 de abril.
O Presidente cessante, Omar AL-Bashir é um dos 16 candidatos em competição para as presidenciais.
Ele que já votou, segundo os observadores, tem melhores chances de vencer estas eleições face a candidatos pouco conhecidos fora dos seus distritos.
Além da UA, a Liga Árabe, a Organização da Conferência Islâmica e a Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento enviaram observadores a este escrutínio.
Contudo, a União Europeia (UE) revelou que não vai dar nenhum apoio a estas eleições, manifestando o seu desejo de assistir a um diálogo inclusivo que reunibdo a oposição e os movimentos armados antes das eleições.
O Governo considera, por seu turno, que isto criaria um vázio constitucional e vai desencadear a anarquia no país.
-0- PANA MO/SEG/NFB/IS/MAR/IZ 14abril2015
A votação começou em seis mil e 911 distritos que cobrem todo o país, exceto os sete afetados pelo conflito no Kordofan-Sul, na região de Halayeb.
A União Africana (UA) enviou, segunda-feira, uma missão de observadores eleitorais depois da receção dum convite do Governo sudanês.
Num comunicado chegado àPANA em Cartum, a UA indica ter enviado a sua missão de observação eleitoral para o Sudão, a 10 de abril, com o desdobramento duma equipa de 20 observadores a curto prazo (STO) saídos de 14 países africanos, representando instituições como o Parlamento Pan-africano (PAP), Orgãos de Gestão das Eleições (EMB) e Organizações da Sociedade Civil (OSC).
Os STO foram enviados em equipas de dois para cobrir sete Estados no Sudão.
A Missão da UA é liderada pelo antigo Presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo, que chegou a Cartum, a 13 de abril.
O Presidente cessante, Omar AL-Bashir é um dos 16 candidatos em competição para as presidenciais.
Ele que já votou, segundo os observadores, tem melhores chances de vencer estas eleições face a candidatos pouco conhecidos fora dos seus distritos.
Além da UA, a Liga Árabe, a Organização da Conferência Islâmica e a Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento enviaram observadores a este escrutínio.
Contudo, a União Europeia (UE) revelou que não vai dar nenhum apoio a estas eleições, manifestando o seu desejo de assistir a um diálogo inclusivo que reunibdo a oposição e os movimentos armados antes das eleições.
O Governo considera, por seu turno, que isto criaria um vázio constitucional e vai desencadear a anarquia no país.
-0- PANA MO/SEG/NFB/IS/MAR/IZ 14abril2015