PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Soldados belgas abatem cidadão somalí em Bruxelas
Bruxelas, Bélgica (PANA) – Um cidadão somalí de 31 anos de idade, de religião muçulmana e residente legalmente em Bruges, na Bélgica, morreu sábado num hospital de Bruxelas, depois de um confronto com uma patrulha de soldados belgas.
A vítima atacou com uma faca, sexta-feira à noite, enquanto gritava “Allah Akbar”, dois soldados belgas que patrulhavam o centro da cidade de Bruxelas no quadro da operação sentinela lançada desde os ataques terroristas de 22 de março de 2016, no aeroporto de Zaventem e no metro Maalbeek, perto das instituições europeias.
Ferido após uma violenta riposta dos soldados belgas, o homem foi transportado para o hospital onde faleceu finalmente.
Segundo o Ministério Público de Bruxelas que difundiu a informação, o homem, conhecido como delinquente, não foi classificado como terrorista.
Além disso, o Somalí não faz parte dos 500 últimos migrantes que chegaram há algumas semanas ao centro da cidade de Bruxelas, onde eles acampam ao ar livre no parque Maximilien.
Compostos essencialmente de Somalís e Sudaneses que atravessaram o Mediterrâneo depois de embarcarem ao largo das costas líbias, estes migrantes recusam-se a registar-se como requerentes de asilo pois o seu destino final é a Grã-Bretanha.
Se eles forem registados como requerentes de asilo na Bélgica, eles serão imediatamente repatriados uma vez chegados à Grã-Bretanha, em virtude dos regulamentos de Dublin sobre os refugiados que impõem ao país de acolhimento o reenvio dos migrantes para o primeiro país europeu onde teriam feito escala.
A quase totalidade dos migrantes somalís e sudaneses preferem partir para a Grã-Bretanha por todos os meios possíveis, por falarem o inglês e terem a possibilidade de reencontro com seus familiares e próximos imigrados anteriormente.
-0- PANA AK/IS/SOC/FK/IZ 27agosto 2017
A vítima atacou com uma faca, sexta-feira à noite, enquanto gritava “Allah Akbar”, dois soldados belgas que patrulhavam o centro da cidade de Bruxelas no quadro da operação sentinela lançada desde os ataques terroristas de 22 de março de 2016, no aeroporto de Zaventem e no metro Maalbeek, perto das instituições europeias.
Ferido após uma violenta riposta dos soldados belgas, o homem foi transportado para o hospital onde faleceu finalmente.
Segundo o Ministério Público de Bruxelas que difundiu a informação, o homem, conhecido como delinquente, não foi classificado como terrorista.
Além disso, o Somalí não faz parte dos 500 últimos migrantes que chegaram há algumas semanas ao centro da cidade de Bruxelas, onde eles acampam ao ar livre no parque Maximilien.
Compostos essencialmente de Somalís e Sudaneses que atravessaram o Mediterrâneo depois de embarcarem ao largo das costas líbias, estes migrantes recusam-se a registar-se como requerentes de asilo pois o seu destino final é a Grã-Bretanha.
Se eles forem registados como requerentes de asilo na Bélgica, eles serão imediatamente repatriados uma vez chegados à Grã-Bretanha, em virtude dos regulamentos de Dublin sobre os refugiados que impõem ao país de acolhimento o reenvio dos migrantes para o primeiro país europeu onde teriam feito escala.
A quase totalidade dos migrantes somalís e sudaneses preferem partir para a Grã-Bretanha por todos os meios possíveis, por falarem o inglês e terem a possibilidade de reencontro com seus familiares e próximos imigrados anteriormente.
-0- PANA AK/IS/SOC/FK/IZ 27agosto 2017