PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Soldados acusados de morte de 9 militares na Guiné
Conakry, Guiné (PANA) – Soldados enviados recentemente ao quartel de Kissidougou, no sul da Guiné, teriam morto nove jovens militares que reivindicam a melhoria das suas condições de vida, disse à rádio “Espace FM” um amotinado sob anonimato.
Os novos recrutas de Kissidougou, a cerca de 600 quilómetros de Conakry, manifestaram-se recentemente para reclamar por uma melhora das suas condições de vida, exigindo o pagamento integral dos seus salários em atraso desde o seu recrutamento em 2010 e a sua assistência médica.
A fonte assegurou que os reforços vindos das guarnições de Faranah e de N’Zérékoré cercaram o quartel antes de revistar todas as casas dos arredores em busca dos amotinados.
« O Presidente Alpha Condé deve ficar vigilante porque os que atuam desta maneira bárbara são os que enganaram os Presidentes Lansana Conté e Moussa Dadis Camara », disse.
As autoridades da transição encerraram em 2010 o quartel de Kaléta depois de reivindicações materiais, antes de proceder a numerosas detenções entre os amotinados recrutados pelo ex-chefe da Junta, o capitão Moussa Dadis Camara.
O Presidente Alpha Condé decidiu guardar a pasta de ministro da Defesa para « controlar e encontrar soluções aos problemas » dos militares a quem ele prometeu um aumento dos salários em breve.
-0- PANA AC/TBM/SOC/MAR/TON 17março2011
Os novos recrutas de Kissidougou, a cerca de 600 quilómetros de Conakry, manifestaram-se recentemente para reclamar por uma melhora das suas condições de vida, exigindo o pagamento integral dos seus salários em atraso desde o seu recrutamento em 2010 e a sua assistência médica.
A fonte assegurou que os reforços vindos das guarnições de Faranah e de N’Zérékoré cercaram o quartel antes de revistar todas as casas dos arredores em busca dos amotinados.
« O Presidente Alpha Condé deve ficar vigilante porque os que atuam desta maneira bárbara são os que enganaram os Presidentes Lansana Conté e Moussa Dadis Camara », disse.
As autoridades da transição encerraram em 2010 o quartel de Kaléta depois de reivindicações materiais, antes de proceder a numerosas detenções entre os amotinados recrutados pelo ex-chefe da Junta, o capitão Moussa Dadis Camara.
O Presidente Alpha Condé decidiu guardar a pasta de ministro da Defesa para « controlar e encontrar soluções aos problemas » dos militares a quem ele prometeu um aumento dos salários em breve.
-0- PANA AC/TBM/SOC/MAR/TON 17março2011
