PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sociedade civil exige inquérito sobre ataque na RD Congo
KInshasa, RD Congo (PANA) - A Nova Sociedade Civil Congolesa (NSCC) exige um inquérito para identificar os autores dos ataques perpetrados a 30 de dezembro em vários sítios estratégicos das províncias de Kinshasa, Katanga e Manieme, na República Democrática do Congo (RDC), indicou sexta-feira à imprensa, Jonas Tshimbele, o coordenador nacional da NSSC.
"Para uma maior transparência, apelamos para a organização de um inquérito imparcial ao qual se deve associar os membros do Parlamento (senadores e deputados) e os atores da sociedade civil", sublinhou, considerando que há várias zonas cinzentas neste caso.
Para a NSCC, os resultados deste inquérito devem ser divulgados para que todo o mundo possa conhecer os autores destes ataques e os objetivos perseguidos.
A NSCC condena estes ataques que fizeram "muitos mortos de mais" e exige o reforço dos dispositivos de segurança em todos os sítios estratégicos do país para prevenir este género de situação.
Apelou igualmente para a interpelação dos Ministros do Interior e da Defesa Nacional bem como dos responsáveis dos Serviços de Informação para saber a que nível houve disfunções.
A 30 de dezembro passado, ataques simultâneos foram perpetrados em Kinshasa, a capital, em Lubumbashi e em Kolwezi, na província do Katanga, bem como em Kindu, na província do Maniema.
Segundo o balanço oficial, estes ataques fizeram 103 mortos, designadamente 95 assaltantes e oito elementos das Forças Armadas da RDC (FARDC).
-0- PANA KON/AAS/MAR/IZ 03jan2014
"Para uma maior transparência, apelamos para a organização de um inquérito imparcial ao qual se deve associar os membros do Parlamento (senadores e deputados) e os atores da sociedade civil", sublinhou, considerando que há várias zonas cinzentas neste caso.
Para a NSCC, os resultados deste inquérito devem ser divulgados para que todo o mundo possa conhecer os autores destes ataques e os objetivos perseguidos.
A NSCC condena estes ataques que fizeram "muitos mortos de mais" e exige o reforço dos dispositivos de segurança em todos os sítios estratégicos do país para prevenir este género de situação.
Apelou igualmente para a interpelação dos Ministros do Interior e da Defesa Nacional bem como dos responsáveis dos Serviços de Informação para saber a que nível houve disfunções.
A 30 de dezembro passado, ataques simultâneos foram perpetrados em Kinshasa, a capital, em Lubumbashi e em Kolwezi, na província do Katanga, bem como em Kindu, na província do Maniema.
Segundo o balanço oficial, estes ataques fizeram 103 mortos, designadamente 95 assaltantes e oito elementos das Forças Armadas da RDC (FARDC).
-0- PANA KON/AAS/MAR/IZ 03jan2014