PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sociedade civil define suas expetativas às novas instituições no Burundi
Bujumbura- Burundi (PANA) -- Cerca de dez associações da sociedade civil burundesa divulgaram, quarta-feira, um memorando das suas expetativas nas áreas política, social, económica e de segurança para os próximos cinco anos do mandato das novas instituições democraticamente eleitas no país.
O chefe do Estado cessante, Pierre Nkurunziza, reeleito com uma maioria esmagadora de mais de 92 porcento dos votos durante as presidenciais de 28 de Junho último, será empossado quinta-feira para um novo mandato de cinco anos.
O memorando dirige-se nomeadamente ao Conselho Nacional para a Defesa da Democracia/Forças de Defesa da Democracia (CNDD-FDD, partido no poder) que venceu largamente as eleições autárquicas, legislativas e senatoriais dos meses passados.
Na área política, os signatários do memorando recomendam às novas instituições da República afastarem do poder pessoas implicadas no desvio de fundos públicos a todos os níveis.
No setor da justiça, a sociedade civil burundesa pede ao novo poder aumentar a ação das instâncias judiciárias "com vista a pôr termo à impunidade e à justiça popular".
No plano económico, os signatários recomendam aplicação escrupulosa pelos eleitos do princípio da declaração do património no empossamento e no fim das suas funções públicas.
A nível social, a sociedade civil burundesa deseja que seja privilegiado o diálogo social no meio do trabalho para prevenir greves repetitivas e a adoção duma lei sobre as sucessões, os regimes matrimoniais bem como as liberalidades.
No plano de segurança, os signatários do memorando recomendam às novas instituições da República do Burundi continuarem o processo de desarmamento das populações civis.
O chefe do Estado cessante, Pierre Nkurunziza, reeleito com uma maioria esmagadora de mais de 92 porcento dos votos durante as presidenciais de 28 de Junho último, será empossado quinta-feira para um novo mandato de cinco anos.
O memorando dirige-se nomeadamente ao Conselho Nacional para a Defesa da Democracia/Forças de Defesa da Democracia (CNDD-FDD, partido no poder) que venceu largamente as eleições autárquicas, legislativas e senatoriais dos meses passados.
Na área política, os signatários do memorando recomendam às novas instituições da República afastarem do poder pessoas implicadas no desvio de fundos públicos a todos os níveis.
No setor da justiça, a sociedade civil burundesa pede ao novo poder aumentar a ação das instâncias judiciárias "com vista a pôr termo à impunidade e à justiça popular".
No plano económico, os signatários recomendam aplicação escrupulosa pelos eleitos do princípio da declaração do património no empossamento e no fim das suas funções públicas.
A nível social, a sociedade civil burundesa deseja que seja privilegiado o diálogo social no meio do trabalho para prevenir greves repetitivas e a adoção duma lei sobre as sucessões, os regimes matrimoniais bem como as liberalidades.
No plano de segurança, os signatários do memorando recomendam às novas instituições da República do Burundi continuarem o processo de desarmamento das populações civis.