PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sobas e reis africanos advogam reconciliação afro-africana
Tripoli- Líbia (PANA) -- O segundo fórum dos reis, sultãos, emires e sobras africanos lançará um programa de reconciliação afro-africana a fim de resolver conflitos e crises prevalecentes em certas regiões do continente africano.
De acordo com um comunicado final do seu encontro, realizado a 9 de Setembro em Tripoli, este programa será levado a cabo por um conselho de sábios composto por vários reis, sultãos e líderes tradicionais com o patrocínio e apoio do guia líbio, Muamar Kadafi.
Os participantes afirmaram que os problemas e conflitos que sacodem certas regiões do continente causam perdas de vidas humanas e entravam a consolidação do desenvolvimento e a resolução dos problemas crónicos do continente, nomeadamente a pobreza, o obscurantismo e doenças.
Eles condenaram por outro lado ataques racistas contra religiões por certos países que impedem a construção de mesquitas e demolem-nas.
Na sua opinião, estes comportamentos agressivos visam semear discórdias entre as populações africanas de várias religiões que coabitam em paz e segurança.
O comunicado rendeu homenagem à posição do guia líbio, Muamar Kadafi, por defender a causa dos emigrantes africanos para a Europa.
Também saudaram o seu apelo forte, do alto da tribuna da Assembleia Geral das Nações Unidas, para que as antigas potências coloniais indemnizem as populações africanas após as terem colonizado e roubado suas riquezas.
O fórum felicitou igualmente Kadafi pelo seu pedido formal para a implementação de projetos de desenvolvimento no continente africano a fim de compensar os fundos pilhados em África durante o período colonial.
O reis e líderes tradicionais africanos expressaram igualmente a sua consideração aos dirigentes africanos sinceiros que colaboram com o guia líbio com vista a transformar a Commission da União Africana (CUA) numa Autoridade da União.
Eles apelaram ao punhado dos dirigentes africanos ainda reticentes, quanto a esta resolução, para respeitaram as aspirações das populações e aceleraram a sua adoção antes que seja tarde demais ou que a sua hesitação seja considerada como uma traição dos seus povos, das suas pátrias e de África.
De acordo com um comunicado final do seu encontro, realizado a 9 de Setembro em Tripoli, este programa será levado a cabo por um conselho de sábios composto por vários reis, sultãos e líderes tradicionais com o patrocínio e apoio do guia líbio, Muamar Kadafi.
Os participantes afirmaram que os problemas e conflitos que sacodem certas regiões do continente causam perdas de vidas humanas e entravam a consolidação do desenvolvimento e a resolução dos problemas crónicos do continente, nomeadamente a pobreza, o obscurantismo e doenças.
Eles condenaram por outro lado ataques racistas contra religiões por certos países que impedem a construção de mesquitas e demolem-nas.
Na sua opinião, estes comportamentos agressivos visam semear discórdias entre as populações africanas de várias religiões que coabitam em paz e segurança.
O comunicado rendeu homenagem à posição do guia líbio, Muamar Kadafi, por defender a causa dos emigrantes africanos para a Europa.
Também saudaram o seu apelo forte, do alto da tribuna da Assembleia Geral das Nações Unidas, para que as antigas potências coloniais indemnizem as populações africanas após as terem colonizado e roubado suas riquezas.
O fórum felicitou igualmente Kadafi pelo seu pedido formal para a implementação de projetos de desenvolvimento no continente africano a fim de compensar os fundos pilhados em África durante o período colonial.
O reis e líderes tradicionais africanos expressaram igualmente a sua consideração aos dirigentes africanos sinceiros que colaboram com o guia líbio com vista a transformar a Commission da União Africana (CUA) numa Autoridade da União.
Eles apelaram ao punhado dos dirigentes africanos ainda reticentes, quanto a esta resolução, para respeitaram as aspirações das populações e aceleraram a sua adoção antes que seja tarde demais ou que a sua hesitação seja considerada como uma traição dos seus povos, das suas pátrias e de África.