PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Situação na Guiné-Bissau sob controlo, segundo Exército
Guiné-Bissau (PANA) -- A situação na Guiné-Bissau já está sob controlo depois dos distúrbios que culminaram com o assassinato do Presidente João Bernardo "Nino" Vieira e do chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), general Baptista Tagmé Na Waie, indicou segunda-feira esta última instituição numa nota de imprensa a que a PANA teve acesso em acesso, em Bissau, a capital.
"Neste momento, o EMGFA recomenda às populações a manterem a calma e a evitarem o abandono das suas residências para se refugiar nos países da sub-região", sublinha a nota.
No documento, o EMFGA reafirma o seu compromisso e firmeza em obedecer às instituições republicanas democraticamente eleitas.
Esta nota de imprensa foi assinda pelo capitão de fragata José Zamora Induta, vice-chefe do Estado-Maior da Marinha.
Segundo a nota, uma comissão de chefes militares foi criada imediatamente "para gerir a crise".
Mas alguns cidadãos comuns contactados em Bissau afirmaram unanimemente que "a situação não está de modo algum sob o controlo dos militares que deram conta da fuga dos próximos do Presidente Vieira que estão a ser procurados".
Relativamente à situação, em geral, os principais eixos rodoviários da capital estão cercados pelos militares, enquanto os estabelecimentos comerciais, bancos e as fronteiras se maniveram fechados até ao fim da tarde de segunda-feira.
Nas ruas da capital, a circulação está escassa e as populações são obrigadas a andar a pé.
"Neste momento, o EMGFA recomenda às populações a manterem a calma e a evitarem o abandono das suas residências para se refugiar nos países da sub-região", sublinha a nota.
No documento, o EMFGA reafirma o seu compromisso e firmeza em obedecer às instituições republicanas democraticamente eleitas.
Esta nota de imprensa foi assinda pelo capitão de fragata José Zamora Induta, vice-chefe do Estado-Maior da Marinha.
Segundo a nota, uma comissão de chefes militares foi criada imediatamente "para gerir a crise".
Mas alguns cidadãos comuns contactados em Bissau afirmaram unanimemente que "a situação não está de modo algum sob o controlo dos militares que deram conta da fuga dos próximos do Presidente Vieira que estão a ser procurados".
Relativamente à situação, em geral, os principais eixos rodoviários da capital estão cercados pelos militares, enquanto os estabelecimentos comerciais, bancos e as fronteiras se maniveram fechados até ao fim da tarde de segunda-feira.
Nas ruas da capital, a circulação está escassa e as populações são obrigadas a andar a pé.