PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sindicatos obtêm demissão de ministra na Guiné Conakry
Conakry- Guiné Conakry (PANA) -- Os sindicatos de docentes exigiram e obtiveram a demissão da ministra do Ensino Pré-Universitário, Técnico e Educação Cívica, Aicha Bah, do novo Governo formado pela Junta no poder, soube quinta-feira a PANA de fonte segura.
O secretário-geral dos Sindicatos Livres dos Docentes e Pesquisadores da Guiné Conakry (SLEG), Louis M'Bemba Soumah, confirmou que os professores alertaram o primeiro-ministro, Kabinet Komara, que tencionavam entrar em greve se a ministra, em serviço na sede da Organização das Nações Unidas para a Educação e Cultura (UNESCO) em Paris, fosse mantida no Governo formado a 14 de Janeiro.
Segundo Soumah, uma franja dos sindicatos de professores precipitou- se, sem alertar os outros, para entregar ao primeiro-ministro uma carta de protesto que reflecte o ponto de vista de todos os sindicatos de professores.
"Aicha Bah, que já serviu no mesmo departamento durante o regime do defunto Presidente Lansana Conté, criou problemas de vária ordem num Ministério tão sensível (.
.
.
), ela deixou más lembranças durante a sua passagem", recorda o secretário-geral do SLEC, que defend que apenas um quadro saído do Ministério, no caso um professor, poderá ter bons resultados à frente deste departamento.
O presidente do Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD), o capitão Moussa Dadis Camara, nomeou terça-feira para o posto, Rougui Kaba Barry, que vem do sector privado e era precendemente secretária-geral do Ministério dos Transportes.
Entretanto, Aicha Bah foi nomeada, por decreto, conselheira especial na Primatura.
Segundo um comunicado da Primatura publicada quarta-feira, a ministra demissionária foi subtituída a seu pedido por "razões de saúde" que a obrigaram a permanecer em Paris junto do seu médico.
O secretário-geral dos Sindicatos Livres dos Docentes e Pesquisadores da Guiné Conakry (SLEG), Louis M'Bemba Soumah, confirmou que os professores alertaram o primeiro-ministro, Kabinet Komara, que tencionavam entrar em greve se a ministra, em serviço na sede da Organização das Nações Unidas para a Educação e Cultura (UNESCO) em Paris, fosse mantida no Governo formado a 14 de Janeiro.
Segundo Soumah, uma franja dos sindicatos de professores precipitou- se, sem alertar os outros, para entregar ao primeiro-ministro uma carta de protesto que reflecte o ponto de vista de todos os sindicatos de professores.
"Aicha Bah, que já serviu no mesmo departamento durante o regime do defunto Presidente Lansana Conté, criou problemas de vária ordem num Ministério tão sensível (.
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), ela deixou más lembranças durante a sua passagem", recorda o secretário-geral do SLEC, que defend que apenas um quadro saído do Ministério, no caso um professor, poderá ter bons resultados à frente deste departamento.
O presidente do Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD), o capitão Moussa Dadis Camara, nomeou terça-feira para o posto, Rougui Kaba Barry, que vem do sector privado e era precendemente secretária-geral do Ministério dos Transportes.
Entretanto, Aicha Bah foi nomeada, por decreto, conselheira especial na Primatura.
Segundo um comunicado da Primatura publicada quarta-feira, a ministra demissionária foi subtituída a seu pedido por "razões de saúde" que a obrigaram a permanecer em Paris junto do seu médico.