PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sindicato da saúde denuncia insuficiência de medidas contra Ébola no Togo
Lomé, Togo (PANA) - O Sindicato Nacional do Pessoal Hospitalar do Togo (SYNPHOT) denunciou na semana finda a insuficiência de medidas destinadas a garantir a segurança do pessoal sanitário em caso do surto da febre hemorrágica do vírus de Ébola no país.
"O pessoal sanitário é o primeiro alvo do vírus de Ébola. Prova disso é que somos as pessoas que devem apoiar os eventuais pacientes. É por isso que consideramos que é necessário denunciar as insuficiências que registamos no dispositivo de proteção instalado para fazer bem o nosso trabalho", afirmou o SYNPHOT.
O Sindicato insiste serem "insuficientes" as medidas previstas pelo Governo para eventuais casos da febre do vírus de Ébola".
Denuncia nomeadamente a falta de informação e formação sobre a gestão de casos suspeitos para os profissionais no interior do país, a falta de equipamento adequado e equipas autónomas afetadas à gestão dos casos e a localização do centro de isolamento.
Convidando, entretanto, as populaçôes a não entrarem em pânico mas a respeitarem as regras de higiene e as precauções para evitar o vírus, o Sindicato fez recomendações ao Governo para que seja garantida a segurança dos trabalhadores da saúde.
"Recomendamos a criação de comités técnicos a nível das província e equipas móveis autónomas que serão bem treinadas, equipadas e motivadas; a formação de equipas de profissionais sobre a gestão de casos suspeitos da febre em cada estrutura da saúde e a criação de verdadeiros centros de isolamento fora dos centros hospitares", sublinha o SYNPHOT, muito ativo e cuja mesa de direção é composta por vários médicos jovens.
O Sindicato foi alertado pelo tratamento de dois casos suspeitos enviados ao centro de isolamento do Hospital Universitário (CHU), envolvendo um cidadão filipino de 32 anos de idade, que caiu doente num barco e que transitou pela Nigéria e pelos Camarões antes de desembarcar no Togo, e um estudante togolês regressado duma viagem religiosa na Serra Leoa.
Mas, segundo as autoridades togolesas, estes casos não foram comprovados.
O Togo ainda não registou nenhum caso de pessoa atingida pelo vírus de Ébola, mas as autoridades santitárias multiplicaram as campanhas de sensibilização das populações.
-0- PANA FAA/DIM/IZ 24ago2014
"O pessoal sanitário é o primeiro alvo do vírus de Ébola. Prova disso é que somos as pessoas que devem apoiar os eventuais pacientes. É por isso que consideramos que é necessário denunciar as insuficiências que registamos no dispositivo de proteção instalado para fazer bem o nosso trabalho", afirmou o SYNPHOT.
O Sindicato insiste serem "insuficientes" as medidas previstas pelo Governo para eventuais casos da febre do vírus de Ébola".
Denuncia nomeadamente a falta de informação e formação sobre a gestão de casos suspeitos para os profissionais no interior do país, a falta de equipamento adequado e equipas autónomas afetadas à gestão dos casos e a localização do centro de isolamento.
Convidando, entretanto, as populaçôes a não entrarem em pânico mas a respeitarem as regras de higiene e as precauções para evitar o vírus, o Sindicato fez recomendações ao Governo para que seja garantida a segurança dos trabalhadores da saúde.
"Recomendamos a criação de comités técnicos a nível das província e equipas móveis autónomas que serão bem treinadas, equipadas e motivadas; a formação de equipas de profissionais sobre a gestão de casos suspeitos da febre em cada estrutura da saúde e a criação de verdadeiros centros de isolamento fora dos centros hospitares", sublinha o SYNPHOT, muito ativo e cuja mesa de direção é composta por vários médicos jovens.
O Sindicato foi alertado pelo tratamento de dois casos suspeitos enviados ao centro de isolamento do Hospital Universitário (CHU), envolvendo um cidadão filipino de 32 anos de idade, que caiu doente num barco e que transitou pela Nigéria e pelos Camarões antes de desembarcar no Togo, e um estudante togolês regressado duma viagem religiosa na Serra Leoa.
Mas, segundo as autoridades togolesas, estes casos não foram comprovados.
O Togo ainda não registou nenhum caso de pessoa atingida pelo vírus de Ébola, mas as autoridades santitárias multiplicaram as campanhas de sensibilização das populações.
-0- PANA FAA/DIM/IZ 24ago2014