PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Setor privado desmente apoiar supressão de subvenção sobre combustíveis na Nigéria
Lagos, Nigéria (PANA) – O Setor Privado Organizado (OPS) desmentiu apoiar o projeto de supressão progressiva da subvenção sobre os combustíveis em janeiro próximo, infligindo assim um reverso ao Governo nigeriano em busca da adesão de personalidades e de organizações.
Falando em nome do OPS, o diretor-geral da Associação Consultiva dos Empregadores da Nigéria (NECA), Olusegun Oshinowo, indicou à imprensa, em Lagos, que 45 membros do OPS que participaram no colóquio com o Presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, e que apoiaram a supressão da subvenção, agiram por conta própria.
Segundo ele, o OPS ainda não tomou posição em relação à polémica ligada à retirada da subvenção sobre os combustíveis, a qual se opõem os sindicatos.
Oshinowo recomendou ao Governo para empreendet o diálogo com organizações representativas e autênticas do OPS e não com proprietários de empresas individuais, multinacionais e empresários privilegiados do setor privado.
« É pela primeira vez que o Governo leva membros individuais a assinarem um documento de política em nome duma instituição como o OPS. O Governo deve oportunamente empreender o diálogo com os atores sobre esta questão tão importante de forma transparente e construtiva », afirmou.
O OPS agrupa a NECA, a Associação Nacional das Câmaras de Comércio, Indústria, Minas e Agricultura (NACIMMA), a Associação dos Fabricantes da Nigéria (MAN), a Associação Nacional das Pequenas e Médias Empresas (NASME), e a Associação dos Pequenos Industriais(NASSI).
-0- PANA SEG/NFB/JSG/IBA/FK/DD 18out2011
Falando em nome do OPS, o diretor-geral da Associação Consultiva dos Empregadores da Nigéria (NECA), Olusegun Oshinowo, indicou à imprensa, em Lagos, que 45 membros do OPS que participaram no colóquio com o Presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, e que apoiaram a supressão da subvenção, agiram por conta própria.
Segundo ele, o OPS ainda não tomou posição em relação à polémica ligada à retirada da subvenção sobre os combustíveis, a qual se opõem os sindicatos.
Oshinowo recomendou ao Governo para empreendet o diálogo com organizações representativas e autênticas do OPS e não com proprietários de empresas individuais, multinacionais e empresários privilegiados do setor privado.
« É pela primeira vez que o Governo leva membros individuais a assinarem um documento de política em nome duma instituição como o OPS. O Governo deve oportunamente empreender o diálogo com os atores sobre esta questão tão importante de forma transparente e construtiva », afirmou.
O OPS agrupa a NECA, a Associação Nacional das Câmaras de Comércio, Indústria, Minas e Agricultura (NACIMMA), a Associação dos Fabricantes da Nigéria (MAN), a Associação Nacional das Pequenas e Médias Empresas (NASME), e a Associação dos Pequenos Industriais(NASSI).
-0- PANA SEG/NFB/JSG/IBA/FK/DD 18out2011
