PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Setor do transporte marítimo no mundo responde por emissões de dióxido de carbono
Cidade de Cabo, África do Sul (PANA) – O setor do transporte marítimo poderá aceitar uma taxa sobre o dióxido de carbono (CO2) emitido pelos navios em Cabo Verde, soube-se de fonte oficial.
Esta taxa permitirá criat fundos visando ajudar países mais pobres a enfrentarem a mudança climática, indica uma declaração apresentada terça-feira em Durban, na África do Sul, onde decorre a conferência das Nações Unidas sobre o clima.
A Câmara Internacional da Marinha Mercante (ICS), que representa 80 porcento da frota mercante mundial, e Organizações Não Governamentais (ONG) Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e Oxfam pedem que sejam implementadas no mercado medidas fundadas que incitem os navios a reduzirem as suas emissões do CO2.
Á semelhança do setor aéreo, o transporte marítimo, que produz cerca de três porcento das emissões globais de gás com efeito de estufa, não é submetido a constrangimentos de redução das suas emissões.
A ICS, WWF e Oxfam indicaram que uma parte dos rendimentos gerados por esta taxa poderá reforçar um "Fundo verde" que deverá permitir canalizar 100 biliões de dólares americanos por ano para os países em desenvolvimento mais vulneráveis à muddança climática.
A cimeira de Durban é marcada por um endurecimento do debate político sobre os meios de reduzir as emissões de gás com efeito de estufa.
Os países ricos, como os Estados Unidos e a China estão renitentes a renovar as suas promessas de reduzir as suas emissões de gás depois de 2012.
A cimeira, que finda a 9 de dezembro, tem como objetivo reduzir consideravelmente as emissões de gás com efeito de estufa para impedir um aumento da temperatura mundial de menos de dois graus celcius para prevenir mudanças climáticas catastróficas nas futuras décadas.
-0- PANA CU/SEG/FJG/AAS/IBA/CJB/DD 29nov2011
Esta taxa permitirá criat fundos visando ajudar países mais pobres a enfrentarem a mudança climática, indica uma declaração apresentada terça-feira em Durban, na África do Sul, onde decorre a conferência das Nações Unidas sobre o clima.
A Câmara Internacional da Marinha Mercante (ICS), que representa 80 porcento da frota mercante mundial, e Organizações Não Governamentais (ONG) Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e Oxfam pedem que sejam implementadas no mercado medidas fundadas que incitem os navios a reduzirem as suas emissões do CO2.
Á semelhança do setor aéreo, o transporte marítimo, que produz cerca de três porcento das emissões globais de gás com efeito de estufa, não é submetido a constrangimentos de redução das suas emissões.
A ICS, WWF e Oxfam indicaram que uma parte dos rendimentos gerados por esta taxa poderá reforçar um "Fundo verde" que deverá permitir canalizar 100 biliões de dólares americanos por ano para os países em desenvolvimento mais vulneráveis à muddança climática.
A cimeira de Durban é marcada por um endurecimento do debate político sobre os meios de reduzir as emissões de gás com efeito de estufa.
Os países ricos, como os Estados Unidos e a China estão renitentes a renovar as suas promessas de reduzir as suas emissões de gás depois de 2012.
A cimeira, que finda a 9 de dezembro, tem como objetivo reduzir consideravelmente as emissões de gás com efeito de estufa para impedir um aumento da temperatura mundial de menos de dois graus celcius para prevenir mudanças climáticas catastróficas nas futuras décadas.
-0- PANA CU/SEG/FJG/AAS/IBA/CJB/DD 29nov2011