PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Serviços Secretos de países lusófonos debatem tráfico de droga em Cabo Verde
Praia- Cabo Verde (PANA) -- Os Serviços Secretos dos oito Estados membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) analisaram na Praia o impacto do narcotráfico sobre o equilíbrio institucional dos países de trânsito, indica um comunicado do Governo cabo-verdiano publicado segunda- feira.
O Fórum de Informações e Inteligência da CPLP, no qual participaram as chefias máximas dos Serviços Secretos, esteve reunido de 8 a 10 do mês em curso na Praia, mas a realização do encontro apenas foi divulgada segunda-feira pelo Governo.
Segundo o comunicado de imprensa, na reunião cada serviço apresentou a realidade com que se debate actualmente, bem como as tendências evolutivas do tráfico de droga.
Os participantes no fórum da CPLP, organização que agrupa Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste, debateram ainda questões específicas como portadores de transversalidade no modus operandi do tráfico de droga.
O encontro das "Secretas" lusófonas, que se realiza uma vez por ano, aprovou o plano de actividades a ser cumprido até 2011 e indicou o director-geral do Serviço de Informações de Cabo Verde para assumir a presidência rotativa do fórum até Fevereiro do próximo ano.
A reunião aprovou a continuação dos programas de formação dos oficiais de inteligência, o reforço da capacidade de utilização das redes de comunicação segura, a criação de grupos específicos de trabalho e a reforma do modelo das reuniões que vigorou até agora.
Esta foi a primeira reunião dos Serviços Secretos do Estados lusófonos depois da operacionalização do Serviço de Informação da República (SIR) em Cabo Verde, criado desde 2005 mas que nunca chegou a funcionar por falta de regulamentação da legislação de base para a sua criação.
Segundo os seus promotores, o SIR surge para dar resposta à necessidade de Cabo Verde se precaver e enfrentar fenómenos de grande criminalidade, designadamente o narcotráfico, o tráfico de pessoas e bens, ou seja, fenómenos transnacionais que ultrapassam os limites territoriais do arquipélago.
Além de estar sujeito à fiscalização parlamentar, o SIR vai funcionar sob a tutela directa do chefe do Governo, e à semelhança do que acontece noutras paragens, nomeadamente na Europa, apenas o director e os dois adjuntos serão conhecidos pelo público.
O Fórum de Informações e Inteligência da CPLP, no qual participaram as chefias máximas dos Serviços Secretos, esteve reunido de 8 a 10 do mês em curso na Praia, mas a realização do encontro apenas foi divulgada segunda-feira pelo Governo.
Segundo o comunicado de imprensa, na reunião cada serviço apresentou a realidade com que se debate actualmente, bem como as tendências evolutivas do tráfico de droga.
Os participantes no fórum da CPLP, organização que agrupa Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste, debateram ainda questões específicas como portadores de transversalidade no modus operandi do tráfico de droga.
O encontro das "Secretas" lusófonas, que se realiza uma vez por ano, aprovou o plano de actividades a ser cumprido até 2011 e indicou o director-geral do Serviço de Informações de Cabo Verde para assumir a presidência rotativa do fórum até Fevereiro do próximo ano.
A reunião aprovou a continuação dos programas de formação dos oficiais de inteligência, o reforço da capacidade de utilização das redes de comunicação segura, a criação de grupos específicos de trabalho e a reforma do modelo das reuniões que vigorou até agora.
Esta foi a primeira reunião dos Serviços Secretos do Estados lusófonos depois da operacionalização do Serviço de Informação da República (SIR) em Cabo Verde, criado desde 2005 mas que nunca chegou a funcionar por falta de regulamentação da legislação de base para a sua criação.
Segundo os seus promotores, o SIR surge para dar resposta à necessidade de Cabo Verde se precaver e enfrentar fenómenos de grande criminalidade, designadamente o narcotráfico, o tráfico de pessoas e bens, ou seja, fenómenos transnacionais que ultrapassam os limites territoriais do arquipélago.
Além de estar sujeito à fiscalização parlamentar, o SIR vai funcionar sob a tutela directa do chefe do Governo, e à semelhança do que acontece noutras paragens, nomeadamente na Europa, apenas o director e os dois adjuntos serão conhecidos pelo público.