PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Senegal reforça ações para impedir propagação da febre de Ébola
Dakar, Senegal (PANA) - O Presidente senegalês, Macky Sall, afirmou esta segunda-feira em Dakar que o seu Governo vai tomar as medidas necessárias para impedir a propagação da febre hemorrágica do vírus do Ébola no país, onde um primeiro caso da doença foi confirmado na semana passada.
Ao intervir durante uma cerimónia mensal para içar a bandeira no Palácio Presidencial, o Presidente Macky Sall instou os seus compatriotas a demonstrar solidariedade e coesão para lutar contra a doença.
Ele afirmou que todos os serviços competentes foram mobilizados para evitar o surgimento de novos casos, indicando que o Estado vai reforçar a resposta contra a doença do vírus do Ébola.
O Presidente Macky Sall sublinhou que entre as ações a realizar no quadro da sensibilização da população contra a doença figuram spots televisivos, emissões interativas e campanhas publicitárias que visam «a sistematização de gestos de higiene diários, particularmente a lavagem das mãos com sabão ».
O primeiro caso de febre hemorrágica do vírus do Ébola foi detetado terça-feira última num estudante guineense de 21 anos que chegou a Dakar há cerca de três semanas para passar férias. Ele foi imediatamente internado no Centro Hospitalar Universitário (CHU) de Fann, na capital do Senegal, enquanto três dos seus próximos foram colocados sob controlo médico.
O Presidente senegalês instou os profissionais da imprensa a abordar as informações relativas à doença de forma apropriada para evitar qualquer rumor que possa ser fonte de preocupação e psicose da população.
“Por enquanto, a solidariede e a coesão nacional são essenciais para que o combate seja ganho », declarou o Presidente Macky Sall.
« É importante prestar homenagem às populações por guardar a calma e a serenidade », acrescentou o chefe de Estado senegalês, apelando aos líderes religiosos e tradicionais, bem como de partidos políticos e aos responsáveis sindicais para se envolver na luta contra a doença do vírus do Ébola.
O Senegal tornou-se na semana passada o quinto país da África Ocidental atingido pelo vírus do Ébola, depois da Guiné Conakry, da Libéria, da Serra Leoa e da Nigéria, onde a epidemia causou cerca de 1.500 mortos.
A República Democrática do Congo (RDC), um país da África Central, registou igualmente mais de 10 mortes causadas pela doença do vírus do Ébola.
-0- PANA AAS/IS/FK/TON 01set2014
Ao intervir durante uma cerimónia mensal para içar a bandeira no Palácio Presidencial, o Presidente Macky Sall instou os seus compatriotas a demonstrar solidariedade e coesão para lutar contra a doença.
Ele afirmou que todos os serviços competentes foram mobilizados para evitar o surgimento de novos casos, indicando que o Estado vai reforçar a resposta contra a doença do vírus do Ébola.
O Presidente Macky Sall sublinhou que entre as ações a realizar no quadro da sensibilização da população contra a doença figuram spots televisivos, emissões interativas e campanhas publicitárias que visam «a sistematização de gestos de higiene diários, particularmente a lavagem das mãos com sabão ».
O primeiro caso de febre hemorrágica do vírus do Ébola foi detetado terça-feira última num estudante guineense de 21 anos que chegou a Dakar há cerca de três semanas para passar férias. Ele foi imediatamente internado no Centro Hospitalar Universitário (CHU) de Fann, na capital do Senegal, enquanto três dos seus próximos foram colocados sob controlo médico.
O Presidente senegalês instou os profissionais da imprensa a abordar as informações relativas à doença de forma apropriada para evitar qualquer rumor que possa ser fonte de preocupação e psicose da população.
“Por enquanto, a solidariede e a coesão nacional são essenciais para que o combate seja ganho », declarou o Presidente Macky Sall.
« É importante prestar homenagem às populações por guardar a calma e a serenidade », acrescentou o chefe de Estado senegalês, apelando aos líderes religiosos e tradicionais, bem como de partidos políticos e aos responsáveis sindicais para se envolver na luta contra a doença do vírus do Ébola.
O Senegal tornou-se na semana passada o quinto país da África Ocidental atingido pelo vírus do Ébola, depois da Guiné Conakry, da Libéria, da Serra Leoa e da Nigéria, onde a epidemia causou cerca de 1.500 mortos.
A República Democrática do Congo (RDC), um país da África Central, registou igualmente mais de 10 mortes causadas pela doença do vírus do Ébola.
-0- PANA AAS/IS/FK/TON 01set2014