PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Senegal propõe 3 de Abril para Dia da Renascença Africana
Munyonyo- Uganda (PANA) -- O Senegal propôs à XIV cimeira da União Africana (UA) a decorrer de 25 a 27 deste mês na capital ugandesa,Kampala, a adoção do 3 de Abril como o "Dia da Renascença Africana", soube a PANA sexta-feira de fonte próxima da organização do evento.
Segundo a mesma a fonte, o objetivo apresentado pelo Senegal para a institucionalização dessa data seria contribuir para o reforço duma "consciência comum africana baseada na ação construtiva".
A proposta defende que a medida seria uma forma de a UA, enquanto organismo representativo de um continente que caminha para a materialização do projeto dos Estados Unidos de África, jogar o papel de "mobilizador de consciências em torno dum objetivo comum".
Este objetivo comum é referido como sendo "o desenvolvimento socioeconómico dos povos africanos e a afirmação da presença de África na governação mundial".
No entender das autoridades senegalesas, a UA tem a obrigação moral de lançar ações destinadas a valorizar a imagem de África em virtude dos princípios e objetivos enunciados no seu Ato Constitutivo.
A este propósito, a fonte, que acompanha os preparativos da cimeira dos chefes de Estado e de Governo da UA do final deste mês, opinou que a proposta senegalesa pode ser considerada uma "grande ideia no contexto da afirmação da vontade do continente de progredir".
Porém, acrescentou, a argumentação apresentada para convencer os estadistas africanos da necessidade de abraçar a ideia "peca por não explicitar as razões e os critérios da escolha da data sugerida".
"Tudo o que se ouviu até agora, pelo menos oficialmente, gira mais em torno da projeção da importância histórica da medida e nada sobre os seus elementos preferenciais que encerrassem algo de particular", indicou.
O chefe de Estado senegalês, Abdoulaye Wade, mandou erguer na capital do seu país, Dakar, um imponente "Monumento da Renascença Africana" que foi por ele próprio inaugurado a 3 de Abril deste ano, na véspera do dia da independência nacional celebrado a 4 de Abril.
A cerimónia de inauguração ocorreu na presença de vários homólogos seus do continente bem como de inúmeras outras personalidades culturais e políticas do Mundo, de África e da sua diáspora.
Segundo a mesma a fonte, o objetivo apresentado pelo Senegal para a institucionalização dessa data seria contribuir para o reforço duma "consciência comum africana baseada na ação construtiva".
A proposta defende que a medida seria uma forma de a UA, enquanto organismo representativo de um continente que caminha para a materialização do projeto dos Estados Unidos de África, jogar o papel de "mobilizador de consciências em torno dum objetivo comum".
Este objetivo comum é referido como sendo "o desenvolvimento socioeconómico dos povos africanos e a afirmação da presença de África na governação mundial".
No entender das autoridades senegalesas, a UA tem a obrigação moral de lançar ações destinadas a valorizar a imagem de África em virtude dos princípios e objetivos enunciados no seu Ato Constitutivo.
A este propósito, a fonte, que acompanha os preparativos da cimeira dos chefes de Estado e de Governo da UA do final deste mês, opinou que a proposta senegalesa pode ser considerada uma "grande ideia no contexto da afirmação da vontade do continente de progredir".
Porém, acrescentou, a argumentação apresentada para convencer os estadistas africanos da necessidade de abraçar a ideia "peca por não explicitar as razões e os critérios da escolha da data sugerida".
"Tudo o que se ouviu até agora, pelo menos oficialmente, gira mais em torno da projeção da importância histórica da medida e nada sobre os seus elementos preferenciais que encerrassem algo de particular", indicou.
O chefe de Estado senegalês, Abdoulaye Wade, mandou erguer na capital do seu país, Dakar, um imponente "Monumento da Renascença Africana" que foi por ele próprio inaugurado a 3 de Abril deste ano, na véspera do dia da independência nacional celebrado a 4 de Abril.
A cerimónia de inauguração ocorreu na presença de vários homólogos seus do continente bem como de inúmeras outras personalidades culturais e políticas do Mundo, de África e da sua diáspora.