PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Senegal pretende aumentar suas áreas marinhas protegidas até 2020
Dakar, Senegal (PANA) - O Governo do Senegal quer fazer passar a taxa de cobertura nacional da sua rede das áreas marinhas protegidas para 17 porcento até 2020, revelou segunda-feira em Dakar um conselheiro técnico do ministro senegalês do Ambiente e Proteção da Natureza, Oumar Bâ.
Falando durante a abertura da assembleia geral da Rede das Áreas Marinhas Protegidas da África Ocidental (RAMPAO), Bâ afirmou que o seu país reconhece a importância das Áreas Marinhas Protegidas (AMP) na proteção da biodiversidade.
Segundo ele, o Senegal pretende criar uma dezena de AMP até 2020, recordando que o país dispõe atualmente de cinco AMP.
Os participantes nesta assembleia geral vão analisar todas as questões ligadas ao funcionamento da RAMPAO e do Programa Regional das zonas Costeiras e Marinhas (PRCM) que integra a Mauritânia, o Senegal, a Serra Leoa, a Guiné Conakry, a Guiné-Bissau, Cabo Verde e a Gâmbia.
A exploração excessiva dos recursos haliêuticos, a destrução dos mangais e dos ecossistemas, a poluição, a urbanização, o desenvolvimento das atividades petrolíferas e de gás na costa são, entre outros fatores, ameaças à preservação da biodiversidade, indicam alguns intervenientes.
Criada em 2007, a RAMPAO tem como missão assegurar a conservação de um conjunto coerente de habitats críticos necessários ao funcionamento dinámico dos processos ecológicos indispensáveis à regeneração dos recursos naturais e à conservação da biodiversidade ao serviço das sociedades.
-0- PANA COU/AAS/CJB/DD 14nov2011
Falando durante a abertura da assembleia geral da Rede das Áreas Marinhas Protegidas da África Ocidental (RAMPAO), Bâ afirmou que o seu país reconhece a importância das Áreas Marinhas Protegidas (AMP) na proteção da biodiversidade.
Segundo ele, o Senegal pretende criar uma dezena de AMP até 2020, recordando que o país dispõe atualmente de cinco AMP.
Os participantes nesta assembleia geral vão analisar todas as questões ligadas ao funcionamento da RAMPAO e do Programa Regional das zonas Costeiras e Marinhas (PRCM) que integra a Mauritânia, o Senegal, a Serra Leoa, a Guiné Conakry, a Guiné-Bissau, Cabo Verde e a Gâmbia.
A exploração excessiva dos recursos haliêuticos, a destrução dos mangais e dos ecossistemas, a poluição, a urbanização, o desenvolvimento das atividades petrolíferas e de gás na costa são, entre outros fatores, ameaças à preservação da biodiversidade, indicam alguns intervenientes.
Criada em 2007, a RAMPAO tem como missão assegurar a conservação de um conjunto coerente de habitats críticos necessários ao funcionamento dinámico dos processos ecológicos indispensáveis à regeneração dos recursos naturais e à conservação da biodiversidade ao serviço das sociedades.
-0- PANA COU/AAS/CJB/DD 14nov2011
