PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Senegal lança promoção do preservativo feminino
Dakar- Senegal (PANA) -- O Senegal lançou terça-feira na capital, Dakar, a promoção do preservativo feminino, numa cerimónia presidida pela ministra da Família, Segurança Alimentar, Empresariado Feminino, Microfinanças e Pequena Infância, Ndèye Khady Diop, constatou a PANA no local.
Diop aproveitou a ocasião para lançar um apleo aos parceiros de desenvolvimento para enfrentarem o desafio da promoção do preservativo feminino enquanto meio de protecção das infecções sexualmente transmissíveis.
"O preservativo feminino é geralmente encarado como um objecto sexuado e as capacidades de negociações sexuais são limitadas para as mulheres", enquanto que, num contexto de feminização do HIV, ele pode ser um meio de protecção eficaz à disposição das mulheres", declarou.
A ministra indicou que, devido à ausência da promoção deste preservativo, há uma fraca procura e uma utilização quase nula com uma taxa de 0,1 porcento.
Segundo ela, o preservativo feminino tem uma vantagem essencial, tratando-se do único dispositivo disponível de prevenção da sida cuja utilização foi da inicitiativa das mulheres e sobre a qual elas podem exercer um controlo.
Diop indicou que a assistência adequada da saúde reprodutiva deve continuar a ser um combate diário para permitir ao Senegal gozar plenamente desta força viva que constitui a classe feminina.
No Senegal, a prevalência geral do HIV/Sida continua fraca, em 0,7 porcento, mas bastante elevada nalguns grupos como as trabalhadoras do sexo (19,8 porcento).
Diop aproveitou a ocasião para lançar um apleo aos parceiros de desenvolvimento para enfrentarem o desafio da promoção do preservativo feminino enquanto meio de protecção das infecções sexualmente transmissíveis.
"O preservativo feminino é geralmente encarado como um objecto sexuado e as capacidades de negociações sexuais são limitadas para as mulheres", enquanto que, num contexto de feminização do HIV, ele pode ser um meio de protecção eficaz à disposição das mulheres", declarou.
A ministra indicou que, devido à ausência da promoção deste preservativo, há uma fraca procura e uma utilização quase nula com uma taxa de 0,1 porcento.
Segundo ela, o preservativo feminino tem uma vantagem essencial, tratando-se do único dispositivo disponível de prevenção da sida cuja utilização foi da inicitiativa das mulheres e sobre a qual elas podem exercer um controlo.
Diop indicou que a assistência adequada da saúde reprodutiva deve continuar a ser um combate diário para permitir ao Senegal gozar plenamente desta força viva que constitui a classe feminina.
No Senegal, a prevalência geral do HIV/Sida continua fraca, em 0,7 porcento, mas bastante elevada nalguns grupos como as trabalhadoras do sexo (19,8 porcento).