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Agência Panafricana de Notícias
Senegal lança projecto de electrificação de Dakar
Dakar- Senegal (PANA) -- O Governo do Senegal lançou quarta-feira um projecto de abastecimento de electricidade à capital do país, Dakar, dum montante de 28,6 biliões de francos CFA (um dólar americano equivale a 462 francos CFA) financiado pela República Popular de China.
O director-geral da Sociedade Nacional de Electricidade do Senegal (SENELEC), Seydina Kane, que apresentava o projecto na presença do embaixador da China no Senegal, Lu Shaye, disse que ele comporta a instauração duma rede de 26 quilómetros de linhas subterrâneas de cabos eléctricos de 90 kilowatts entre os postos de alimentação em redor de Dakar.
Uma outra fase abrange a colocação de cabos de fibra óptica de 29,5 quilómetros de comprimento para a ligação a várias agências comerciais da SENELEC.
O projecto, que prevê igualmente a construção de postos de transformação, vai permitir com a sua execução evitar os custos suplementares ligados ao desenvolvimento da rede de 30 kilowatts existente, disse Seydina Kane.
Acrescentou que o projecto vai permitir igualmente reduzir a energia não distribuída e as perdas técnicas na rede de distribuição, bem como proteger a alimentação de energia da capital senegalesa e melhorar a qualidade do serviço.
Revelou que nos últimos anos uma boa parte da actividade da SENELEC foi consagrada à reparação da rede, principalmente na zona de Dakar e nos seus subúrbios circunvizinhos que conhecem um crescimento importante da procura de energia.
O ministro senegalês da Energia, Samuel Amète Sarr, disse este projecto, financiado a cerca de 95 por cento pela República Popular da China, vem "reforçar o programa 2008-2015 dum montante de 520 biliões de francos CFA para a realização de centrais de produção eléctrica e a construção de redes de alta e média tensão".
Samuel Sarr adiantou que o Governo do Senegal realizou investimentos de cerca de 80 biliões de francos CFA desde 2000 na rede de transporte de electricidade, sem assegurar, no entanto, a disponibilidade permanente de corrente eléctrica em Dakar, sobretudo nos seus subúrbios onde cortes de electricidade foram observados periodicamente e ocasionaram movimentos de protestos populares.
O director-geral da Sociedade Nacional de Electricidade do Senegal (SENELEC), Seydina Kane, que apresentava o projecto na presença do embaixador da China no Senegal, Lu Shaye, disse que ele comporta a instauração duma rede de 26 quilómetros de linhas subterrâneas de cabos eléctricos de 90 kilowatts entre os postos de alimentação em redor de Dakar.
Uma outra fase abrange a colocação de cabos de fibra óptica de 29,5 quilómetros de comprimento para a ligação a várias agências comerciais da SENELEC.
O projecto, que prevê igualmente a construção de postos de transformação, vai permitir com a sua execução evitar os custos suplementares ligados ao desenvolvimento da rede de 30 kilowatts existente, disse Seydina Kane.
Acrescentou que o projecto vai permitir igualmente reduzir a energia não distribuída e as perdas técnicas na rede de distribuição, bem como proteger a alimentação de energia da capital senegalesa e melhorar a qualidade do serviço.
Revelou que nos últimos anos uma boa parte da actividade da SENELEC foi consagrada à reparação da rede, principalmente na zona de Dakar e nos seus subúrbios circunvizinhos que conhecem um crescimento importante da procura de energia.
O ministro senegalês da Energia, Samuel Amète Sarr, disse este projecto, financiado a cerca de 95 por cento pela República Popular da China, vem "reforçar o programa 2008-2015 dum montante de 520 biliões de francos CFA para a realização de centrais de produção eléctrica e a construção de redes de alta e média tensão".
Samuel Sarr adiantou que o Governo do Senegal realizou investimentos de cerca de 80 biliões de francos CFA desde 2000 na rede de transporte de electricidade, sem assegurar, no entanto, a disponibilidade permanente de corrente eléctrica em Dakar, sobretudo nos seus subúrbios onde cortes de electricidade foram observados periodicamente e ocasionaram movimentos de protestos populares.