PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Senegal encerra suas fronteiras com países afetados por vírus de Ébola
Dakar, Senegal (PANA) – Face à ameaça da febre hemorrágica do vírus do Ébola na África Ocidental, o Senegal decidiu encerrar as suas fronteiras terrestres, aéreas e marítimas com a Guiné Conacry, a Libéria, a Serra Leoa e a Nigéria, indicou esta sexta-feira o ministro senegalês do Turismo e Transportes Aéreos, Abdoulaye Diouf Sarr.
Ao intervir numa conferência de imprensa organizada pelo Ministério da Saúde e Ação Social, o governante senegalês regozijou-se com a decisão tomada pelas autoridades senegalesas para ripostar contra esta doença.
A decisão foi tomada pelo Ministério do Interior do Senegal em colaboração com os departamentos ministeriais da Saúde e Ação Social e do Turismo e Transportes Aéreos.
Ela inscreve-se no dispositivo nacional de riposta para garantir uma segurança máxima contra o vírus do Ébola.
« Regozijamo-nos com esta decisão tomada para proteger o nosso país. No início desta epidemia, aconpanhamos um processo extremamente controlado para encorajar e tranquilizar os turistas e as populações. Este processo registou um nível de segurança máxima, o de encerrer todas as fronteiras », declarou Sarr.
Ele lembrou que há três dias a transportadora aérea nacional do Senegal “Sénégal Airlines” suspendeu os seus voos para a Guiné-Conakry.
Segundo a ministra senegalesa da Saúde e Ação Social, Awa Marie Coll Seck, qualquer avião e barco proveniente dos países afetados pelo vírus já não serão autorizados a entrada no Senegal.
No que diz respeito aos produtos que provêm destes países, a governante senegalesa garante que eles podem passar por outros países da sub-região para chegar ao Senegal.
« A lavagem das mãos é um elemento básico que cada indivíduo deve observar para se proteger contra a doença », sublinhou Awa Marie Seck.
Nos quatro países afetados pelo vírus do Ébola - Guiné Conakry, Libéria, Serra Leoa e Nigéria - firam registados até hoje mil e 393 casos confirmados com 767 mortes, segundo o diretor-geral da Saúde do Senegal, Pape Abdoulaye Diack.
-0- PANA KAN/IS/FK/TON 22ago2014
Ao intervir numa conferência de imprensa organizada pelo Ministério da Saúde e Ação Social, o governante senegalês regozijou-se com a decisão tomada pelas autoridades senegalesas para ripostar contra esta doença.
A decisão foi tomada pelo Ministério do Interior do Senegal em colaboração com os departamentos ministeriais da Saúde e Ação Social e do Turismo e Transportes Aéreos.
Ela inscreve-se no dispositivo nacional de riposta para garantir uma segurança máxima contra o vírus do Ébola.
« Regozijamo-nos com esta decisão tomada para proteger o nosso país. No início desta epidemia, aconpanhamos um processo extremamente controlado para encorajar e tranquilizar os turistas e as populações. Este processo registou um nível de segurança máxima, o de encerrer todas as fronteiras », declarou Sarr.
Ele lembrou que há três dias a transportadora aérea nacional do Senegal “Sénégal Airlines” suspendeu os seus voos para a Guiné-Conakry.
Segundo a ministra senegalesa da Saúde e Ação Social, Awa Marie Coll Seck, qualquer avião e barco proveniente dos países afetados pelo vírus já não serão autorizados a entrada no Senegal.
No que diz respeito aos produtos que provêm destes países, a governante senegalesa garante que eles podem passar por outros países da sub-região para chegar ao Senegal.
« A lavagem das mãos é um elemento básico que cada indivíduo deve observar para se proteger contra a doença », sublinhou Awa Marie Seck.
Nos quatro países afetados pelo vírus do Ébola - Guiné Conakry, Libéria, Serra Leoa e Nigéria - firam registados até hoje mil e 393 casos confirmados com 767 mortes, segundo o diretor-geral da Saúde do Senegal, Pape Abdoulaye Diack.
-0- PANA KAN/IS/FK/TON 22ago2014