PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Senegal desmente envio de parteiras ao Qatar
Dakar, Senegal (PANA) – A ministra senegalesa da Saúde e Ação Social, Awa Marie Colle Seck, desmentiu esta quinta-feira em Dakar as informações segundo as quais o Governo do Senegal projeta enviar parteiras ao Qatar no quadro duma cooperação médica entre os dois países.
"O Governo nunca enviou parteiras ao Qatar. O que existe é que o Qatar ouviu falar da existência no Senegal de parteiras desempregadas. Por estar a precisar desta categoria de agentes, ele quis garantir os seus serviços", declarou Awa Seck.
Ao falar durante uma conferência de imprensa, Awa Seck afirmou que o Governo do Senegal não deixará parteiras ir à aventura no Qatar ou noutras zonas. “Nenhuma parteira foi ao Qatar. Como este país precisa delas, estamos a ver em que medida elas podem e devem ir a este país. Devemos primeiro entender-nos com o Qatar sobre as modalidades de viagem e as condições de trabalho », sublinhou.
« Ainda não finalizámos o dossiê. O que está seguro é que não vamos deixar compatriotas partir ao acaso e trabalhar em qualquer condição”, acrescentou a governante senegalesa.
Há alguns dias, a imprensa local relatou uma decisão do Governo de enviar parteiras ao Qatar. O caso fez um grande eco no meio dos sindicatos da saúde e da opinião pública visto que as estruturas sanitárias senegalesas estão confrontadas com um grande défice de parteiras enquanto o país possui mil 700 parteiras desempregadas há vários anos.
-0- PANA AAS/BEH/FK/TON 15maio2014
"O Governo nunca enviou parteiras ao Qatar. O que existe é que o Qatar ouviu falar da existência no Senegal de parteiras desempregadas. Por estar a precisar desta categoria de agentes, ele quis garantir os seus serviços", declarou Awa Seck.
Ao falar durante uma conferência de imprensa, Awa Seck afirmou que o Governo do Senegal não deixará parteiras ir à aventura no Qatar ou noutras zonas. “Nenhuma parteira foi ao Qatar. Como este país precisa delas, estamos a ver em que medida elas podem e devem ir a este país. Devemos primeiro entender-nos com o Qatar sobre as modalidades de viagem e as condições de trabalho », sublinhou.
« Ainda não finalizámos o dossiê. O que está seguro é que não vamos deixar compatriotas partir ao acaso e trabalhar em qualquer condição”, acrescentou a governante senegalesa.
Há alguns dias, a imprensa local relatou uma decisão do Governo de enviar parteiras ao Qatar. O caso fez um grande eco no meio dos sindicatos da saúde e da opinião pública visto que as estruturas sanitárias senegalesas estão confrontadas com um grande défice de parteiras enquanto o país possui mil 700 parteiras desempregadas há vários anos.
-0- PANA AAS/BEH/FK/TON 15maio2014