PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Senegal defende mais esforços contra mortalidade materna e neonatal
Dakar- Senegal (PANA) -- O primeiro-ministro senegalês, Souleymane Ndéné Ndiaye, apelou aos parceiros para o desenvolvimento para envidarem mais esforços na luta contra a mortalidade materna e neonatal para o alcance dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
"A mortalidade materna e neonatal constitui um verdadeiro obstáculo para o desenvolvimento dum país e os parceiros devem redobrar de esforços a fim de reduzir o número de falecimentos ligados ao parto", declarou Ndiaye quarta-feira em Kébémer, a 155 quilómetros a norte de Dakar.
O chefe do Governo senegalês falava por ocasião do lançamento do Dia da Mobilização Comunitária para uma Maternidade sem Riscos, co- organizado pelos "médicos sem batas" e "pelas madrinhas do bairro".
Ndiaye indicou que, no Senegal, a vontade política de lutar contra a mortalidade materna e infantil se manifestou através de várias decisões e medidas, cuja última é a "iniciativa das madrinhas do bairro" lançada pelo Presidente senegalês, Abdoulaye Wade, em 2008.
"O compromisso das comunidades é uma das condições indispensáveis se se quiser melhorar os indicadores de saúde", estimou o chefe de Governo senegalês, acrescentando que esta condição é válida no que diz respeito à redução da mortalidade materna e infantil que constitui uma prioridade para todos os países africanos.
Por sua vez, o representante da Organização Mundial da Saúde (OMS), Mamadou Ngom, face a esta situação inaceitável, os países membros da organização elaboraram e implementaram em 2008 um roteiro para acelerar as realizações dos ODM relativos à saúde materna e neonatal em África e diversas estratégias para a sobrevivência da criança.
"Ao fazer esta opção, o Senegal continua fiel aos seus compromissos e às estratégias preconizadas pela OMS, das quais a promoção da saúde que a organização define como um processo dinâmico que tem por objectivo aumentar os conhecimentos e as competências dos indivíduos e das comunidades nos programas sanitários", disse.
Segundo ele, iniciativas como "médicos sem batas" e "as madrinhas do bairro" concordam perfeitamente com a filosofia da OMS que permite levar todo o pessoal médico a dialogar com as populações sobre as suas preocupações em matéria de saúde.
"A mortalidade materna e neonatal constitui um verdadeiro obstáculo para o desenvolvimento dum país e os parceiros devem redobrar de esforços a fim de reduzir o número de falecimentos ligados ao parto", declarou Ndiaye quarta-feira em Kébémer, a 155 quilómetros a norte de Dakar.
O chefe do Governo senegalês falava por ocasião do lançamento do Dia da Mobilização Comunitária para uma Maternidade sem Riscos, co- organizado pelos "médicos sem batas" e "pelas madrinhas do bairro".
Ndiaye indicou que, no Senegal, a vontade política de lutar contra a mortalidade materna e infantil se manifestou através de várias decisões e medidas, cuja última é a "iniciativa das madrinhas do bairro" lançada pelo Presidente senegalês, Abdoulaye Wade, em 2008.
"O compromisso das comunidades é uma das condições indispensáveis se se quiser melhorar os indicadores de saúde", estimou o chefe de Governo senegalês, acrescentando que esta condição é válida no que diz respeito à redução da mortalidade materna e infantil que constitui uma prioridade para todos os países africanos.
Por sua vez, o representante da Organização Mundial da Saúde (OMS), Mamadou Ngom, face a esta situação inaceitável, os países membros da organização elaboraram e implementaram em 2008 um roteiro para acelerar as realizações dos ODM relativos à saúde materna e neonatal em África e diversas estratégias para a sobrevivência da criança.
"Ao fazer esta opção, o Senegal continua fiel aos seus compromissos e às estratégias preconizadas pela OMS, das quais a promoção da saúde que a organização define como um processo dinâmico que tem por objectivo aumentar os conhecimentos e as competências dos indivíduos e das comunidades nos programas sanitários", disse.
Segundo ele, iniciativas como "médicos sem batas" e "as madrinhas do bairro" concordam perfeitamente com a filosofia da OMS que permite levar todo o pessoal médico a dialogar com as populações sobre as suas preocupações em matéria de saúde.