PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Senegal cria instituto cultural africano
Dakar- Senegal (PANA) -- O Instituto Superior das Artes e Culturas (ISAC) da Universidade Cheikh Anta Diop de Dakar inicia oficialmente as suas actividades no fim de Janeiro corrente, declarou sábado em Dakar o responsável desta estrutura, Aloyse-Raymond Ndiaye, precisando que estará aberta a vários países africanos.
"A arte deve viver.
Por isso, são necessárias estruturas sólidas e uma locomotiva.
O instituto ambiciona constituir esta locomotiva", declarou Ndiaye, acrescentando que a sua instituição vai também servir de trampolim para a cultura africana.
Falando durante uma entrevista à PANA, Ndiaye afirmou que o ISAC quer formar um novo tipo de estudo apto a tomar iniciativas para integrar o mercado do emprego.
"Nós queremos que os estudantes não vão procurar empregos.
Queremos dar-lhes os instrumentos que lhes permitirão ser responsáveis de empresas que criam empregos", disse.
Por outras palavaras, explicou, eles deverão poder criar orquestras, grupos de dança, dirigir artistas, abrir galerias, ocupar-se da administração, da gestão das artes, criar as suas próprias redes, e "devem saber o que eles querem antes de vir aqui".
A formação, que vai durar dois anos, será coroada por um diploma de bacharelato em artes e culturas.
O ISAC cobre vários domínios tais como a dança, a arte dramática, a música, as artes visuais, a história da arte, o cinema e o vídeo, a administração e a gestão das artes, o património e a museologia.
Ndiaye precisou que a admissão ao ISAC se fará com base num dossiê, após uma entrevista com um júri.
A formação faz-se em parceria com um consórcio de universidades de apoio das quais a Escola Africana das Profissões de Arquitectura e Urbanismo (EAMAU) em Lomé, no Togo, a Universidade Abdelhamid Ibn Badis de Argel, na Argélia, a Universidade de Kinshasa, na RD Congo, a Universidade de Yaoundé I, nos Camarões, as Universidades canadianas de Ottawa e de Montreal e as Universidades francesas Michel de Montaigne Bordéus III e de Paris 8.
Ndiaye declarou que estes estabelecimentos podem acolher estagiários do ISAC ou enviar professores.
"Nós vamos também receber estagiários do Norte, mas estes deverão vir buscar o que eles não encontram em casa.
A orientação africana do ISAC continua capital.
Ao continuarmos abertos, nós mostramos sobretudo o nosso património", precisou o responsável do ISAC.
"A arte deve viver.
Por isso, são necessárias estruturas sólidas e uma locomotiva.
O instituto ambiciona constituir esta locomotiva", declarou Ndiaye, acrescentando que a sua instituição vai também servir de trampolim para a cultura africana.
Falando durante uma entrevista à PANA, Ndiaye afirmou que o ISAC quer formar um novo tipo de estudo apto a tomar iniciativas para integrar o mercado do emprego.
"Nós queremos que os estudantes não vão procurar empregos.
Queremos dar-lhes os instrumentos que lhes permitirão ser responsáveis de empresas que criam empregos", disse.
Por outras palavaras, explicou, eles deverão poder criar orquestras, grupos de dança, dirigir artistas, abrir galerias, ocupar-se da administração, da gestão das artes, criar as suas próprias redes, e "devem saber o que eles querem antes de vir aqui".
A formação, que vai durar dois anos, será coroada por um diploma de bacharelato em artes e culturas.
O ISAC cobre vários domínios tais como a dança, a arte dramática, a música, as artes visuais, a história da arte, o cinema e o vídeo, a administração e a gestão das artes, o património e a museologia.
Ndiaye precisou que a admissão ao ISAC se fará com base num dossiê, após uma entrevista com um júri.
A formação faz-se em parceria com um consórcio de universidades de apoio das quais a Escola Africana das Profissões de Arquitectura e Urbanismo (EAMAU) em Lomé, no Togo, a Universidade Abdelhamid Ibn Badis de Argel, na Argélia, a Universidade de Kinshasa, na RD Congo, a Universidade de Yaoundé I, nos Camarões, as Universidades canadianas de Ottawa e de Montreal e as Universidades francesas Michel de Montaigne Bordéus III e de Paris 8.
Ndiaye declarou que estes estabelecimentos podem acolher estagiários do ISAC ou enviar professores.
"Nós vamos também receber estagiários do Norte, mas estes deverão vir buscar o que eles não encontram em casa.
A orientação africana do ISAC continua capital.
Ao continuarmos abertos, nós mostramos sobretudo o nosso património", precisou o responsável do ISAC.