PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Senegal convidado a condenar política israelita de colonização desenfreada
Dakar, Senegal (PANA) – A Embaixada do Estado da Palestina em Dakar convidou o Senegal a condenar a política programada do Governo israelita de colonização desenfreada de territórios palestinianos, indica um comunicado da repesentação diplomática chegado à PANA.
Segundo o comunicado, a Embaixada da Palestina apelou nomeadamente ao Senegal, que preside à Organização da Conferência Islâmica (OCI) e ao Comité das Nações Unidas para os Direitos Inalienáveis do Povo Palestiniano para assumir as suas responsabilidades, "condenando a política de colonização dos territórios palestinianos e de eliminação das fronteiras de junho de 1967".
Este apelo é extensivo a todos os "Governos dos países africanos irmãos" e à toda a comunida comunidade internacional em geral que são chamados igualmente a « apoiar o direito inalienável do povo palestiniano à autodeterminação e a apoiar a adesão do Estado de Palestino à Organização das Nações Unidas (ONU) ».
O Ministério do Interior de Israel anunciou terça-feira ter aprovado a construção de mil e 100 novos alojamentos num bairro de colonização hebraica de Jerusalem-Leste, e a Embaixada da Palestina condenou com « vigor » esta decisão do Governo israelita.
Para a Embaixada, « esta decisão israelita ilusta a política do facto consumado seguida por este Governo e que tem por objetivo declarado a judaização da cidade santa através da construção de colónias nas terras palestinianas ».
« Esta nova expansão ilegal das colónias é uma prova suplementar de que o Governo israelita investe mais na política de colonização excessiva que na busca da paz », considera a Embaixada.
-0- PANA SIL/JSG/MAR/IZ 30set2011
Segundo o comunicado, a Embaixada da Palestina apelou nomeadamente ao Senegal, que preside à Organização da Conferência Islâmica (OCI) e ao Comité das Nações Unidas para os Direitos Inalienáveis do Povo Palestiniano para assumir as suas responsabilidades, "condenando a política de colonização dos territórios palestinianos e de eliminação das fronteiras de junho de 1967".
Este apelo é extensivo a todos os "Governos dos países africanos irmãos" e à toda a comunida comunidade internacional em geral que são chamados igualmente a « apoiar o direito inalienável do povo palestiniano à autodeterminação e a apoiar a adesão do Estado de Palestino à Organização das Nações Unidas (ONU) ».
O Ministério do Interior de Israel anunciou terça-feira ter aprovado a construção de mil e 100 novos alojamentos num bairro de colonização hebraica de Jerusalem-Leste, e a Embaixada da Palestina condenou com « vigor » esta decisão do Governo israelita.
Para a Embaixada, « esta decisão israelita ilusta a política do facto consumado seguida por este Governo e que tem por objetivo declarado a judaização da cidade santa através da construção de colónias nas terras palestinianas ».
« Esta nova expansão ilegal das colónias é uma prova suplementar de que o Governo israelita investe mais na política de colonização excessiva que na busca da paz », considera a Embaixada.
-0- PANA SIL/JSG/MAR/IZ 30set2011