PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Senegal conta 650 mil casos de infusificiência renal crónica
Dakar, Senegal (PANA) - No Senegal, 650 mil pessoas sofrem de insuficiência renal crónica, enquanto várias ignoram que são portadores da doença, soube a PANA terça-feira de fonte médica em Dakar.
"Há casos de insuficiência renal. É preciso que as pessoas evitem fazer automedicação e assistam corretamente hipertensos, mulheres grávidas, e lhes garantam uma higiene alimentar sã", declarou o diretor da Prevenção no Ministério da Saúde e Ação Social, El Hadji Mamadou Ndiaye.
Sublinhou, durante uma reunião com a PANA, a importância da prevenção na luta contra as insuficiências renais e a necessidade de se evitar alimentos muito salgados.
Segundo estatísticas oficiais, os Senegaleses consomem 20 a 30 gramas de sal por dia e por pessoa, enquanto 25 porcento da população são hipertensos.
O tabagismo, o álcool e a falta de atividades físicas fazem parte dos fatores de risco da insuficiência renal, que se manifesta, entre outras pelo cansaço, por náuseas, pela insónia, por vómitos e pelo nervosismo.
A doença deve-se à incapacidade dos rins de desempenharam as suas funções de purificarem e regularem o sangue que passa no interior do organismo.
A Associação dos hemodialisados e Insuficientes Renais (ASHIR) afirma que, em cada ano, o país regista seis mil casos de insuficiência renal crónica.
Para fazer face à doença, o Estado do Senegal garante a gratuidade da diálise em 15 centros públicos do país.
"Até 2019, cada região vai ter um centro de diálise, mas, isto não basta porque a necessidade é tão importante que, muito rapidamente, isto deve ultrapassar a capacidade de cada região. O hospital pode situar-se a nível dos departamentos", declarou num jornal local, Abdou Niang, chefe do serviço nefrológico do Hospital Dalal Jamm, um subúrbio de Dakar.
-0- PANA AAS/JSG/MAR/DD 19dez2018
"Há casos de insuficiência renal. É preciso que as pessoas evitem fazer automedicação e assistam corretamente hipertensos, mulheres grávidas, e lhes garantam uma higiene alimentar sã", declarou o diretor da Prevenção no Ministério da Saúde e Ação Social, El Hadji Mamadou Ndiaye.
Sublinhou, durante uma reunião com a PANA, a importância da prevenção na luta contra as insuficiências renais e a necessidade de se evitar alimentos muito salgados.
Segundo estatísticas oficiais, os Senegaleses consomem 20 a 30 gramas de sal por dia e por pessoa, enquanto 25 porcento da população são hipertensos.
O tabagismo, o álcool e a falta de atividades físicas fazem parte dos fatores de risco da insuficiência renal, que se manifesta, entre outras pelo cansaço, por náuseas, pela insónia, por vómitos e pelo nervosismo.
A doença deve-se à incapacidade dos rins de desempenharam as suas funções de purificarem e regularem o sangue que passa no interior do organismo.
A Associação dos hemodialisados e Insuficientes Renais (ASHIR) afirma que, em cada ano, o país regista seis mil casos de insuficiência renal crónica.
Para fazer face à doença, o Estado do Senegal garante a gratuidade da diálise em 15 centros públicos do país.
"Até 2019, cada região vai ter um centro de diálise, mas, isto não basta porque a necessidade é tão importante que, muito rapidamente, isto deve ultrapassar a capacidade de cada região. O hospital pode situar-se a nível dos departamentos", declarou num jornal local, Abdou Niang, chefe do serviço nefrológico do Hospital Dalal Jamm, um subúrbio de Dakar.
-0- PANA AAS/JSG/MAR/DD 19dez2018