PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Senegal comemora 15º aniversário de naufrágio do Joola
Dakar, Senegal (PANA) - O Senegal comemorou terça-feira o 15º aniversário do naufrágio do navio Le Joola ocorrido na noite de 25 a 26 de setembro de 2002 ao largo das costas da Gâmbia, fazendo mil e 863 mortos além de pessoas dadas como desaparecidas.
Sacudido por uma forte tempestade, o navio que garantia a ligação entre Dakar (capital do país) e Ziguinchor (sul do Senegal) tinha a bordo mais de dois mil passageiros, ultrapassando amplamente a sua lotação normal.
Segundo o balanço oficial, apenas 64 pessoas sobreviveram a este drama, o maior da história marítima, cuja causa é principalmente a sobrecarga.
A cerimónia oficial de comemoração decorreu em Ziguinchor, no sul do país, donde vinha o navio Le Joola, na presença duma forte delegação governamental dirigida pelo ministro das Forças Armadas, Augustin Tine, de vários responsáveis da administração local, bem como de dignitários religiosos e de sobas
Orações e recolhimentos ocorreram em diferentes sítios onde foram enterradas as vítimas do naufrágio, nomeadamente em Mbao, no subúrbio de Dakar, onde um cemitério foi instalado para a circunstância.
Famílias das vítimas continuam ainda a reclamar pelo resgate do navio ainda submerso enquanto outros se recusam a receber compensações financeiras concedidas pelo Estado do Senegal.
O naufrágio provocou a demissão dos então ministros dos Transportes Terrestres, Yousoupha Sakho, e das Forças Armadas, Youba Sambou.
-0- PANA AAS/AAS/MAR/DD 27set2017
Sacudido por uma forte tempestade, o navio que garantia a ligação entre Dakar (capital do país) e Ziguinchor (sul do Senegal) tinha a bordo mais de dois mil passageiros, ultrapassando amplamente a sua lotação normal.
Segundo o balanço oficial, apenas 64 pessoas sobreviveram a este drama, o maior da história marítima, cuja causa é principalmente a sobrecarga.
A cerimónia oficial de comemoração decorreu em Ziguinchor, no sul do país, donde vinha o navio Le Joola, na presença duma forte delegação governamental dirigida pelo ministro das Forças Armadas, Augustin Tine, de vários responsáveis da administração local, bem como de dignitários religiosos e de sobas
Orações e recolhimentos ocorreram em diferentes sítios onde foram enterradas as vítimas do naufrágio, nomeadamente em Mbao, no subúrbio de Dakar, onde um cemitério foi instalado para a circunstância.
Famílias das vítimas continuam ainda a reclamar pelo resgate do navio ainda submerso enquanto outros se recusam a receber compensações financeiras concedidas pelo Estado do Senegal.
O naufrágio provocou a demissão dos então ministros dos Transportes Terrestres, Yousoupha Sakho, e das Forças Armadas, Youba Sambou.
-0- PANA AAS/AAS/MAR/DD 27set2017