PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Selecção do Togo regressa ao país com tristeza
Lomé- Togo (PANA) -- A delegação do Togo para o Campeonato Africano das Nações (CAN) 2010, vítima dum ataque armado de rebeldes angolanos em Cabinda (norte de Angola) que causou a morte de dois dos seus membros, regressou domingo à noite ao país num ambiente de tristeza e forte emoção, constatou a PANA no aeroporto de Lomé.
Pouco depois das 23 horas locais, os membros da delegação desceram do avião especial fretado pelo Presidente togolês, Faure Gnassingbé, para facilitar o seu regresso de Angola.
À sua chegada, a comitiva e os corpos das duas vítimas mortais, nomeadamente o treinador adjunto Amelete Abalo e o assessor de imprensa da equipa Stanislas Ocloo, foram acolhidos pelas autoridades togolesas num estado de choque e pelos seus parentes e amigos, indignados por este crime crapuloso que não tem nada a ver com o desporto.
Com este regresso, o Togo marca a sua recusa de continuar uma competição bem preparada desta vez, mas enlutada pelo ataque dos rebeldes da Frente de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC), um grupo armado que reclama pela independência desta região angolana rica em petróleo.
Na sequência deste drama, as autoridades togolesas decretaram três dias de luto a partir desta segunda-feira.
O autocarro que transportava a delegação togolesa após um estágio em Ponta Negra, no Congo Brazzaville, foi atacado próximo da fronteira com Angola, causando dois mortos e o ferimento de nove pessoas, das quais o guarda-redes Kodjovi Obilalé.
O guarda-redes togolês foi posteriormente evacuado para um hospital de Joanesburgo, na África do Sul, para cuidados intensivos e segundo fontes oficiais o seu estado é estável.
Pouco depois das 23 horas locais, os membros da delegação desceram do avião especial fretado pelo Presidente togolês, Faure Gnassingbé, para facilitar o seu regresso de Angola.
À sua chegada, a comitiva e os corpos das duas vítimas mortais, nomeadamente o treinador adjunto Amelete Abalo e o assessor de imprensa da equipa Stanislas Ocloo, foram acolhidos pelas autoridades togolesas num estado de choque e pelos seus parentes e amigos, indignados por este crime crapuloso que não tem nada a ver com o desporto.
Com este regresso, o Togo marca a sua recusa de continuar uma competição bem preparada desta vez, mas enlutada pelo ataque dos rebeldes da Frente de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC), um grupo armado que reclama pela independência desta região angolana rica em petróleo.
Na sequência deste drama, as autoridades togolesas decretaram três dias de luto a partir desta segunda-feira.
O autocarro que transportava a delegação togolesa após um estágio em Ponta Negra, no Congo Brazzaville, foi atacado próximo da fronteira com Angola, causando dois mortos e o ferimento de nove pessoas, das quais o guarda-redes Kodjovi Obilalé.
O guarda-redes togolês foi posteriormente evacuado para um hospital de Joanesburgo, na África do Sul, para cuidados intensivos e segundo fontes oficiais o seu estado é estável.