PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Seis cidades africanas afectadas por mudanças climáticas
Dakar- Senegal (PANA) -- Seis capitais africanas figuram entre as 20 cidadas mais vulneráveis às mudanças climáticas no mundo, anunciou quarta-feira em Dakar o director-geral do Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA), Hervé Ludovic de Lys.
Hervé de Lys falava durante uma conferência dos chefes da agência das Nações Unidas organizada por ocasião da semana anual da organização sob o lema "Os Desafios da Conferência de Copenhaga sobre as Mudanças Climáticas e os seus Impactos na África Ocidental".
As cidades afrianas mais afectadas são Dakar (Senegal), Lagos (Nigéria), Cotonou (Benin), Monróvia (Libéria), Abidjan (Côte d'Ivoire) e Conakry (Guiné), precisou Hervé Ludovic de Lys, que apresentava um relatório denominado "Mudanças Climáticas: o Desafio para a África Ocidental".
Explicou que os factores desta situação constituem especificidades da África Ocidental e são, entre outros, a raridade dos recursos de água e das chuvas, a exposição muito forte aos fenómenos meteorológicos, o desaparecimento dos ecossistemas, a seca, os conflitos, as catástrofes ecológicas, nomeadamente com a seca do lago Tchad, que apenas tem mil e 500 quilómetros quadrados de superfície.
A sinergia das acções é indispensável, segundo o director regional da OCHA, que adiantou que mesmo se a atenuação é importante há uma necessidade urgente de recursos financeiros para a adaptação de África que permanece muito vulnerável a este fenómeno.
A Cimeira Mundial sobre as Mudanças Climáticas será realizada de 7 a 18 de Dezembro próximo em Copenhaga, na Dinamarca, durante a qual um acordo pós-Quioto será elaborado e África deverá levar e apoiar a sua posição relativa a este flagelo.
Hervé de Lys falava durante uma conferência dos chefes da agência das Nações Unidas organizada por ocasião da semana anual da organização sob o lema "Os Desafios da Conferência de Copenhaga sobre as Mudanças Climáticas e os seus Impactos na África Ocidental".
As cidades afrianas mais afectadas são Dakar (Senegal), Lagos (Nigéria), Cotonou (Benin), Monróvia (Libéria), Abidjan (Côte d'Ivoire) e Conakry (Guiné), precisou Hervé Ludovic de Lys, que apresentava um relatório denominado "Mudanças Climáticas: o Desafio para a África Ocidental".
Explicou que os factores desta situação constituem especificidades da África Ocidental e são, entre outros, a raridade dos recursos de água e das chuvas, a exposição muito forte aos fenómenos meteorológicos, o desaparecimento dos ecossistemas, a seca, os conflitos, as catástrofes ecológicas, nomeadamente com a seca do lago Tchad, que apenas tem mil e 500 quilómetros quadrados de superfície.
A sinergia das acções é indispensável, segundo o director regional da OCHA, que adiantou que mesmo se a atenuação é importante há uma necessidade urgente de recursos financeiros para a adaptação de África que permanece muito vulnerável a este fenómeno.
A Cimeira Mundial sobre as Mudanças Climáticas será realizada de 7 a 18 de Dezembro próximo em Copenhaga, na Dinamarca, durante a qual um acordo pós-Quioto será elaborado e África deverá levar e apoiar a sua posição relativa a este flagelo.