PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Seis Iraquianos detidos nas Maurícias obtêm estatuto de refugiados
Port-Louis- Maurícias (PANA) -- Seis Iraquianos detidos nas ilhas Maurícias obtiveram, quarta-feira, o estatuto de refugiado junto do Alto Comissariado dos Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), soube a PANA junto do seu advogado na capital maurícia.
Chegados às ilhas Maurícias a 24 de Novembro de 2008 com falsos passaportes quando partiam para a Austrália, eles foram encarcerados na cadeia de Beau-Bassin, a 20 quilómetros a sul de Port-Louis.
Uma tentativa do seu advogado, Bhanji Soni, de os fazer libertar sob caução na semana passada fracassou, conforme um recurso interposto pela Polícia contra a decisão do Tribunal que queria libertá-los.
Na sua carta enviada ao Gabinete do primeiro-ministro maurício, a responsável da Representação Regional do ACNUR, Monique Ekoko, informou o Governo maurício de que os seis Iraquianos obtiveram o estatuto oficial de refugiado do ACNUR, o que, escreve, os coloca sob o mandato desta organização internacional.
Com a atribuição deste estatuto, precisou, o ACNUR tem doravante a responsabilidade de garantir-lhes protecção e assistência.
Ekoko afirmou igualmente que a Representação Regional do ACNUR em Pretória, na África do Sul, prossegue os seus esforços para encontrar um país de asilo para as seis pessoas.
Por seu turno, o director da Amnistia Internacional (AI) nas ilhas Maurícias, Lindley Couronne, estimou não haver mais nenhum obstáculo à libertação imediata e incondicional de Faraj Antonie Amira (55 anos), Shukri Harmuz Aoraha (29 anos), George William Issac (20 anos), Martin William Issac (23 anos), Jebrail Nassen Toma (24 anos) e Hossam Yones Toma (28 anos).
Chegados às ilhas Maurícias a 24 de Novembro de 2008 com falsos passaportes quando partiam para a Austrália, eles foram encarcerados na cadeia de Beau-Bassin, a 20 quilómetros a sul de Port-Louis.
Uma tentativa do seu advogado, Bhanji Soni, de os fazer libertar sob caução na semana passada fracassou, conforme um recurso interposto pela Polícia contra a decisão do Tribunal que queria libertá-los.
Na sua carta enviada ao Gabinete do primeiro-ministro maurício, a responsável da Representação Regional do ACNUR, Monique Ekoko, informou o Governo maurício de que os seis Iraquianos obtiveram o estatuto oficial de refugiado do ACNUR, o que, escreve, os coloca sob o mandato desta organização internacional.
Com a atribuição deste estatuto, precisou, o ACNUR tem doravante a responsabilidade de garantir-lhes protecção e assistência.
Ekoko afirmou igualmente que a Representação Regional do ACNUR em Pretória, na África do Sul, prossegue os seus esforços para encontrar um país de asilo para as seis pessoas.
Por seu turno, o director da Amnistia Internacional (AI) nas ilhas Maurícias, Lindley Couronne, estimou não haver mais nenhum obstáculo à libertação imediata e incondicional de Faraj Antonie Amira (55 anos), Shukri Harmuz Aoraha (29 anos), George William Issac (20 anos), Martin William Issac (23 anos), Jebrail Nassen Toma (24 anos) e Hossam Yones Toma (28 anos).