PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Seguradora paga $ 100 milhões a vítimas do acidente aéreo na Líbia
Tripoli- Líbia (PANA) -- Uma primeira prestação de 100 milhões de dólares americanos foi concedida pela empresa de seguros líbia "Africa Insurance" como compensação financeira pelo despenhamento do Airbus A330-200 da companhia aérea líbia "Afriqiyah Airways", ocorrido a 12 de Maio último perto do aeroporto de Tripoli, a capital, noticiou o jornal "Al-Farjr Al-Jedid".
O resto da compensação será pago nos próximos dias, segundo o jornal que sublinha que "a rapidez destas medidas reflete a seriedade dos serviços interessados para examinar esta catástrofe dramática".
O Airbus A330-200 da Afriqiyah Airways acidentado era proveniente de Joanesburgo, na África do Sul, com 104 pessoas a bordo das quais 13 membros da tripulação, e o seu despenhamento fez 103 mortos e um único sobrevivente, um rapaz neerlandês de nove anos de idade identificado como Ruben.
Entre os passageiros estavam 67 Neerlandeses, 13 Sul-Africanos, 13 Líbios dos quais 11 membros da tripulação, quatro Belgas, dois Austríacos, um Alemão, um Britânico, um Francês e um Zimbabweano.
Foi criada uma comissão de inquérito presidida pela Líbia e integrada nomeadamente por dois peritos do Bureau de Inquéritos e Análises (BEA), cinco da construtora aeronáutica Airbus, e investigadores líbios, sul-africanos, norte-americanos e de dois observadores neerlandeses.
As duas caixas negras do aparelho foram enviadas à França para a interpretação do seu conteúdo.
As conclusões do primeiro relatório desta comissão de inquérito, divulgado a 30 de Maio último, indicaram não ter havido nenhum sinal de problema técnico durante a fase de aterragem do avião e descartou a ocorrência duma explosão, dum incêndio ou dum qualquer ato terrorista antes do despenhamento.
O resto da compensação será pago nos próximos dias, segundo o jornal que sublinha que "a rapidez destas medidas reflete a seriedade dos serviços interessados para examinar esta catástrofe dramática".
O Airbus A330-200 da Afriqiyah Airways acidentado era proveniente de Joanesburgo, na África do Sul, com 104 pessoas a bordo das quais 13 membros da tripulação, e o seu despenhamento fez 103 mortos e um único sobrevivente, um rapaz neerlandês de nove anos de idade identificado como Ruben.
Entre os passageiros estavam 67 Neerlandeses, 13 Sul-Africanos, 13 Líbios dos quais 11 membros da tripulação, quatro Belgas, dois Austríacos, um Alemão, um Britânico, um Francês e um Zimbabweano.
Foi criada uma comissão de inquérito presidida pela Líbia e integrada nomeadamente por dois peritos do Bureau de Inquéritos e Análises (BEA), cinco da construtora aeronáutica Airbus, e investigadores líbios, sul-africanos, norte-americanos e de dois observadores neerlandeses.
As duas caixas negras do aparelho foram enviadas à França para a interpretação do seu conteúdo.
As conclusões do primeiro relatório desta comissão de inquérito, divulgado a 30 de Maio último, indicaram não ter havido nenhum sinal de problema técnico durante a fase de aterragem do avião e descartou a ocorrência duma explosão, dum incêndio ou dum qualquer ato terrorista antes do despenhamento.