PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Sector privado participa nas negociações entre CEDEAO e UE sobre APE
Abuja- Nigéria (PANA) -- O sector privado da África Ocidental vai participar nas negociações entre a União Europeia (UE) e a Ccomunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) sobre o Acordo de Parceria Económica (APE) para uma zona de livre comércio entre as duas regiões.
Esta informação foi veiculada no termo duma reunião de dois dias em Bamako, no Mali, dos ministros da África Ocidental encarregues destas negociações.
A reunião do Comité de Seguimento Ministerial (CSM) quer que o sector privado seja integrado no processo de negociação, prevendo constrangimentos, tais como a tarifa externa comum regional, decorrentes deste acordo e de que este sector pode ser vítima", indica uma nota divulgada após a reunião.
Os ministros estimaram que o envolvimento do sector ptivado é o melhor mecanismo para savalguardar os seus intersesses no âmbito deste iminente acordo com a UE.
A região está a finalizar os elementos duma Tarifa Externa Comum (TEC) com cinco categorias após os chefes de Estado dos países membros da CEDEAO terem aprovado uma tarifa de cinco categorias de 35 porcento a ser cobrada de alguns produtos por identificar, a fim de proteger algumas indústrias da África Ocidental contra a baixa de preços resultante desta convenção.
Sobre a questão do acesso ao mercado, a África Ocidental comprometeu-se a liberalizar 70 porcento do seu mercado durante um período de 25 anos após uma moratoria de cinco anos protegendo ao mesmo tempo os 30 porcento restantes, porque 12 dos 15 Estados membros foram classificados entre os países menos avançados e dependentes sobremaneira dos seus rendimentos aduaneiros.
Esta informação foi veiculada no termo duma reunião de dois dias em Bamako, no Mali, dos ministros da África Ocidental encarregues destas negociações.
A reunião do Comité de Seguimento Ministerial (CSM) quer que o sector privado seja integrado no processo de negociação, prevendo constrangimentos, tais como a tarifa externa comum regional, decorrentes deste acordo e de que este sector pode ser vítima", indica uma nota divulgada após a reunião.
Os ministros estimaram que o envolvimento do sector ptivado é o melhor mecanismo para savalguardar os seus intersesses no âmbito deste iminente acordo com a UE.
A região está a finalizar os elementos duma Tarifa Externa Comum (TEC) com cinco categorias após os chefes de Estado dos países membros da CEDEAO terem aprovado uma tarifa de cinco categorias de 35 porcento a ser cobrada de alguns produtos por identificar, a fim de proteger algumas indústrias da África Ocidental contra a baixa de preços resultante desta convenção.
Sobre a questão do acesso ao mercado, a África Ocidental comprometeu-se a liberalizar 70 porcento do seu mercado durante um período de 25 anos após uma moratoria de cinco anos protegendo ao mesmo tempo os 30 porcento restantes, porque 12 dos 15 Estados membros foram classificados entre os países menos avançados e dependentes sobremaneira dos seus rendimentos aduaneiros.