PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Secretário de Estado americano exorta Líbios a apoiarem Governo de União Nacional
Tripoli, Líbia (PANA) - O secretário de Estado americano, John Kerry, congratulou-se com a assinatura pelas partes líbias, sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU), um acordo para formar um Governo de Unidade Nacional, instando-os a apoiarem este gabinete.
Numa declaração à imprensa, retransmitida este sábado pela imprensa líbia, Kerry manifestou a sua "satisfação com a coragem de que deram prova as partes líbias ao assinaram o acordo suscetível de lhes permitir reconstruírem novamente a Líbia bem como com a sua determinação a promover os interesses do seu país acima de qualquer outra consideração".
O chefe da diplomacia americana exortou todos os Líbios a desempenharem um papel no processo de transição política apoiando o acordo final e unindo-se em torno do seu Governo de Unidade Nacional.
Os protagonistas da crise política líbia assinaram quinta-feira última, na estação balnear de Skhirat, na períferia da capital marroquina, Rabat, um acordo político facilitado pela Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL), no termo dum ano de negociações marcadas por incertezas e, às vezes, por impasses.
O acordo instaura uma transição de dois anos a ser liderada por um Governo de União Nacional sediada em Tripoli, a capital líbia, e cria outras instituições com a manutenção da atual Câmara dos Representantes (Parlamento) em Tobrouk (leste) e transforma o Congresso Geral Nacional (CGN), Parlamento cessante, que funcionava como Governo paralelo em Tripoli, num Conselho de Estado com prerrogativas consultivas, bem como ajustes de segurança.
Mas o acordo foi contestado por protagonistas da crise na Líbia, o que faz pairar dúvidas sobre a possibilidade da sua aplicação.
-0- PANA BY/JSG/MAR/DD 19dez2015
Numa declaração à imprensa, retransmitida este sábado pela imprensa líbia, Kerry manifestou a sua "satisfação com a coragem de que deram prova as partes líbias ao assinaram o acordo suscetível de lhes permitir reconstruírem novamente a Líbia bem como com a sua determinação a promover os interesses do seu país acima de qualquer outra consideração".
O chefe da diplomacia americana exortou todos os Líbios a desempenharem um papel no processo de transição política apoiando o acordo final e unindo-se em torno do seu Governo de Unidade Nacional.
Os protagonistas da crise política líbia assinaram quinta-feira última, na estação balnear de Skhirat, na períferia da capital marroquina, Rabat, um acordo político facilitado pela Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL), no termo dum ano de negociações marcadas por incertezas e, às vezes, por impasses.
O acordo instaura uma transição de dois anos a ser liderada por um Governo de União Nacional sediada em Tripoli, a capital líbia, e cria outras instituições com a manutenção da atual Câmara dos Representantes (Parlamento) em Tobrouk (leste) e transforma o Congresso Geral Nacional (CGN), Parlamento cessante, que funcionava como Governo paralelo em Tripoli, num Conselho de Estado com prerrogativas consultivas, bem como ajustes de segurança.
Mas o acordo foi contestado por protagonistas da crise na Líbia, o que faz pairar dúvidas sobre a possibilidade da sua aplicação.
-0- PANA BY/JSG/MAR/DD 19dez2015