PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Secretário-Geral da ONU saúda memória de Boutros-Ghali
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, saudou, terça-feira, a memória do antigo Secretário-Geral da ONU, Boutros Boutros-Ghali, que considera como um homem de Estado respeitado que presidiu aos destinos das Nações Unidas "num dos períodos mais tumultuosos e mais difíceis da sua história" antes de dirigir mais tarde a Organização Internacional da Francofonia (OIF).
Boutros-Ghali, Secretário-Geral da ONU de 1992 a 1996, faleceu aos 94 anos, terça-feira, num hospital do Cairo, a capital egípcia.
"Enquanto Secretário-Geral da ONU, contribuiu para o crescimento espetacular das missões de manutenção da paz das Nações Unidas. Presidiu, também, a uma época em que o mundo mais solicitou as Nações Unidas para a resolução dos problemas, depois da guerra fria", disse Ban Ki-moon aos jornalistas da ONU, em Nova Iorque.
"Boutros-Ghali deu provas de coragem ao colocar as questões difíceis aos Estados-membros da ONU, e com razão, insistiu na independência do seu Gabinete e do Secretariado da ONU no seu conjunto. O seu compromisso para com as Nações Unidas, a sua missão e o seu pessoal eram incomparáveis e a marca que deixou na organização é indelével", sublinhou Ban Ki-mooon.
O responsável onusino apresentou, igualmente, as suas mais sinceras condolências à viúva Boutros-Ghali, bem como ao resto da família, ao povo egípcio e aos numerosos amigos e admiradores do falecido Secretário-Geral.
"A comunidade das Nações Unidas vai chorar um líder inesquescível que prestou excelentes serviços à paz mundial e à ordem internacional", concluiu.
-0- PANA AA/VAO/MTA/TBM/SOC/CJB/IZ 17fev2016
Boutros-Ghali, Secretário-Geral da ONU de 1992 a 1996, faleceu aos 94 anos, terça-feira, num hospital do Cairo, a capital egípcia.
"Enquanto Secretário-Geral da ONU, contribuiu para o crescimento espetacular das missões de manutenção da paz das Nações Unidas. Presidiu, também, a uma época em que o mundo mais solicitou as Nações Unidas para a resolução dos problemas, depois da guerra fria", disse Ban Ki-moon aos jornalistas da ONU, em Nova Iorque.
"Boutros-Ghali deu provas de coragem ao colocar as questões difíceis aos Estados-membros da ONU, e com razão, insistiu na independência do seu Gabinete e do Secretariado da ONU no seu conjunto. O seu compromisso para com as Nações Unidas, a sua missão e o seu pessoal eram incomparáveis e a marca que deixou na organização é indelével", sublinhou Ban Ki-mooon.
O responsável onusino apresentou, igualmente, as suas mais sinceras condolências à viúva Boutros-Ghali, bem como ao resto da família, ao povo egípcio e aos numerosos amigos e admiradores do falecido Secretário-Geral.
"A comunidade das Nações Unidas vai chorar um líder inesquescível que prestou excelentes serviços à paz mundial e à ordem internacional", concluiu.
-0- PANA AA/VAO/MTA/TBM/SOC/CJB/IZ 17fev2016
