PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Secretário-Geral da ONU saúda acordo de paz no Mali
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - O Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, saudou a assinatura sábado em Bamako, a capital do Mali, do acordo para a paz e reconciliação neste país da África Ocidental pelos rebeldes tuaregues agrupados na Coordenação dos Movimentos de Azawad (CMA).
"O Secretário-Geral da ONU nota que a assinatura por todas as partes do acordo baliza a instauração integral e rápida do acordo de paz", indica o comunicado da ONU.
"A responsabilidade última da paz cabe ao Mali e aos Malianos", declarou, exortando todas as partes a continuar a trabalhar de boa-fé para o progresso e instaurar plenamente as disposições do cessar-fogo.
O comunicado revela que Ban felicitou as partes malianas e a missão de mediação da Argélia pelos seus esforços "a dirigir o processo de assinatura até ao seu termo".
O acordo já havia sido assinado a 15 de maio passado pelo Governo do Mali e pelos grupos armados lealistas.
O comunicado reafirmou igualmente que as Nações Unidas estão dispostas a apoiar as partes na instauração do acordo em estreita colaboração com o Governo e os membros da equipa de mediação internacional.
"O Secretário-Geral da ONU encoraja todas as partes do Mali por terem contribuído para os esforços desdobrados com vista a alcançar uma paz justa e duradoura no país, incluindo no apoio para a aplicação do acordo", sublinhou, lembrando a coordenação dos grupos armados que anunciou sexta-feira a sua decisão de se retirar da cidade de Menaka, na região de Gao, em conformidade com as modalidades duma cessação das hostilidades.
Apesar das evoluções positivas no terreno, a situação durante muito tempo no Mali constituiu um problema, já que o Governo buscou restabelecer a estabilidade e a reconstrução depois duma série de fracassos desde início de 2012, incluindo um golpe de estado militar, a retomada dos combates entre as forças governamentais e os rebeldes tuaregues e a ocupação do seu território no norte pelos islamitas radicais, bem como uma série de crises humanitárias.
Durante a maior parte deste período, o norte do país estava agitado e nos últimos meses a Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para Estabilização do Mali (MINUSMA) e os seus soldados da paz sofreram vários ataques violentos.
-0- PANA AA/SEG/ASA/BEH/IBA/MAR/TON 22junho2015
"O Secretário-Geral da ONU nota que a assinatura por todas as partes do acordo baliza a instauração integral e rápida do acordo de paz", indica o comunicado da ONU.
"A responsabilidade última da paz cabe ao Mali e aos Malianos", declarou, exortando todas as partes a continuar a trabalhar de boa-fé para o progresso e instaurar plenamente as disposições do cessar-fogo.
O comunicado revela que Ban felicitou as partes malianas e a missão de mediação da Argélia pelos seus esforços "a dirigir o processo de assinatura até ao seu termo".
O acordo já havia sido assinado a 15 de maio passado pelo Governo do Mali e pelos grupos armados lealistas.
O comunicado reafirmou igualmente que as Nações Unidas estão dispostas a apoiar as partes na instauração do acordo em estreita colaboração com o Governo e os membros da equipa de mediação internacional.
"O Secretário-Geral da ONU encoraja todas as partes do Mali por terem contribuído para os esforços desdobrados com vista a alcançar uma paz justa e duradoura no país, incluindo no apoio para a aplicação do acordo", sublinhou, lembrando a coordenação dos grupos armados que anunciou sexta-feira a sua decisão de se retirar da cidade de Menaka, na região de Gao, em conformidade com as modalidades duma cessação das hostilidades.
Apesar das evoluções positivas no terreno, a situação durante muito tempo no Mali constituiu um problema, já que o Governo buscou restabelecer a estabilidade e a reconstrução depois duma série de fracassos desde início de 2012, incluindo um golpe de estado militar, a retomada dos combates entre as forças governamentais e os rebeldes tuaregues e a ocupação do seu território no norte pelos islamitas radicais, bem como uma série de crises humanitárias.
Durante a maior parte deste período, o norte do país estava agitado e nos últimos meses a Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para Estabilização do Mali (MINUSMA) e os seus soldados da paz sofreram vários ataques violentos.
-0- PANA AA/SEG/ASA/BEH/IBA/MAR/TON 22junho2015