PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Secretária de Estado norte-americana promete colaboração com África do Sul
Cidade do Cabo- África do Sul (PANA) -- A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, descreveu sexta-feira, a África do Sul como um dos Estados com os quais o seu país deseja colaborar em África.
Clinton, que chegou quinta-feira à noite à África do Sul, no quadro duma visita de quatro dias, incitou o Governo sul-africano a encontrar soluções urgentes para a situação do seu vizinho, o Zimbabwe, precisando que a crise neste país é igualmente a da África do Sul.
Ela falava no termo do seu encontro com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Maite Nkoana-Mashabne, em Pretoria, com quem discutiu sobre as relações tensas nestes últimos tempo entre o Zimbabwe e a comunidade internacional, devido à sua instabilidade política e económica.
"Há cerca de três milhões de refugiados zimbabweanos na África do Sul e cada um destes refugiados representa, não só um fiasco do Governo zimbabweano de assistir as suas próprias populações, mas também um fardo que a África do Sul deverá levar", acrescentou Hillary Clinton.
Por sua vez, Nkoana-Mashabane revelou que, apesar da situação continuar tensa no Zimbabwe, "importantes progressos" estão a ser feitos e que a África do Sul vai trabalhar em colaboração com os Estados Unidos, para ajudar os Zimbabweanos.
A África do Sul é a segunda etapa, depois do Quénia, dum périplo africano de 11 dias que deve conduzir Hilary Clinton a Angola, à República Democrática do Congo, à Libéria, à Nigéria e a Cabo Verde.
Clinton, que chegou quinta-feira à noite à África do Sul, no quadro duma visita de quatro dias, incitou o Governo sul-africano a encontrar soluções urgentes para a situação do seu vizinho, o Zimbabwe, precisando que a crise neste país é igualmente a da África do Sul.
Ela falava no termo do seu encontro com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Maite Nkoana-Mashabne, em Pretoria, com quem discutiu sobre as relações tensas nestes últimos tempo entre o Zimbabwe e a comunidade internacional, devido à sua instabilidade política e económica.
"Há cerca de três milhões de refugiados zimbabweanos na África do Sul e cada um destes refugiados representa, não só um fiasco do Governo zimbabweano de assistir as suas próprias populações, mas também um fardo que a África do Sul deverá levar", acrescentou Hillary Clinton.
Por sua vez, Nkoana-Mashabane revelou que, apesar da situação continuar tensa no Zimbabwe, "importantes progressos" estão a ser feitos e que a África do Sul vai trabalhar em colaboração com os Estados Unidos, para ajudar os Zimbabweanos.
A África do Sul é a segunda etapa, depois do Quénia, dum périplo africano de 11 dias que deve conduzir Hilary Clinton a Angola, à República Democrática do Congo, à Libéria, à Nigéria e a Cabo Verde.
