PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
São Tomé pede ajuda da Nigéria para perfuração de blocos petrolíferos
Abuja- Nigéria (PANA) -- O Presidente Fradique de Menezes de São Tomé e Príncipe exortou, quinta-feira em Abuja, o seu homólogo da Nigéria, Umaru Yar'Adua, a pressionar as companhias petrolíferas com licenças de concessão de blocos petroleiros na Zona de Desenvolvimento Comum (ZDC) aos dois países para começar a perfurar imediatamente.
Fradique de Menezes lançou este apelo durante uma reunião com o chefe de Estado nigeriano sobre a ZDC, na capital federal nigeriana.
Yar'Adua assegurou ao seu homólogo que a Nigéria vai intervir junto destas companhias petrolíferas, acrescentando que estava infeliz que as companhias petrolíferas que obtiveram as licenças dos blocos 1 a 6 não tenham feito nada de importante nestes blocos, vários anos depois da assinatura de acordos de perfuração.
O Presidente são-tomense disse que veio à Nigéria pedir a ajuda do seu homógolo para advertir as companhias, para que elas possam começar imediatamente a perfuração dos seis blocos petroleiros, com vista a permitir aos dois países tirar os benefícios dos acordos da Autoridade Conjunta de Desenvolvimento (ACD).
"Não temos os meios como a Nigéria para obrigar as grandes companhias a respeitar os acordos que assinaram com a ACD.
Mas, a Nigéria tem a possibilidade porque estas companhias operam igualmente na zona económica nigeriana", declarou.
A Zona de Desenvolvimento Comum é uma zona na fronteira marítima entre os dois países, que assinaram um acordo para a sua exploração conjunta e a partilha dos rendimentos gerados num rácio de 60 por cento para a Nigéria e 40 por cento para São Tomé e Príncipe.
O Tratado sobre o Desenvolvimento conjunto da Zona foi assinado pelos chefes de Estado e ratificado pelos Parlamentos dos dois países em Fevereiro de 2001.
A Autoridade Conjunta de Desenvolvimento concedeu licenças de seis blocos da zona marítima comum a diversas companhias.
Os trabalhos de exploração já terminaram no primeiro poço do bloco 1.
Fradique de Menezes lançou este apelo durante uma reunião com o chefe de Estado nigeriano sobre a ZDC, na capital federal nigeriana.
Yar'Adua assegurou ao seu homólogo que a Nigéria vai intervir junto destas companhias petrolíferas, acrescentando que estava infeliz que as companhias petrolíferas que obtiveram as licenças dos blocos 1 a 6 não tenham feito nada de importante nestes blocos, vários anos depois da assinatura de acordos de perfuração.
O Presidente são-tomense disse que veio à Nigéria pedir a ajuda do seu homógolo para advertir as companhias, para que elas possam começar imediatamente a perfuração dos seis blocos petroleiros, com vista a permitir aos dois países tirar os benefícios dos acordos da Autoridade Conjunta de Desenvolvimento (ACD).
"Não temos os meios como a Nigéria para obrigar as grandes companhias a respeitar os acordos que assinaram com a ACD.
Mas, a Nigéria tem a possibilidade porque estas companhias operam igualmente na zona económica nigeriana", declarou.
A Zona de Desenvolvimento Comum é uma zona na fronteira marítima entre os dois países, que assinaram um acordo para a sua exploração conjunta e a partilha dos rendimentos gerados num rácio de 60 por cento para a Nigéria e 40 por cento para São Tomé e Príncipe.
O Tratado sobre o Desenvolvimento conjunto da Zona foi assinado pelos chefes de Estado e ratificado pelos Parlamentos dos dois países em Fevereiro de 2001.
A Autoridade Conjunta de Desenvolvimento concedeu licenças de seis blocos da zona marítima comum a diversas companhias.
Os trabalhos de exploração já terminaram no primeiro poço do bloco 1.