PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
São Tomé e Príncipe recorre aos Camarões para investigar sobre gripe misteriosa
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - São Tomé e Príncipe pediu ajuda do Laboratório Regional de Saúde, nos Camarões, para investigar sobre uma gripe misteriosa que já atingiu mais de mil pessoas, principalmente crianças menores de cinco anos de idade, soube a PANA de fonte oficial.
“Estamos a procurar saber exatamente qual é o tipo de vírus que está em causa, através de exames laboratoriais”, disse Pascoal Apresentação, diretor dos Cuidados Primários de Saúde de São Tomé.
Segundo o médico, foram enviadas secreções nasais e escarros para laboratórios depois de se começar a notar um aumento anormal dos casos, a partir da quinta semana epidemiológica deste ano.
Foram registados 400 casos na sexta semana, 600 na sétima e 900 na oitava, ao passo que, na nona e na décima semanas, foram notados mil e mil 128 casos respetivamente, disse.
“Há vários tipos de vírus, A, B ou vírus aviário, entretanto os sintomas assemelham-se aos dos vírus atuais embora não tenhamos ainda os resultados laboratoriais”, precisou.
O responsável pelos Cuidados Primários de Saúde do arquipélago santomense afirmou que, em função dos resultados esperados de Yaoundé (a capital camaronesa), as autoridades sanitárias em São Tomé adotaram outras medidas preventivas e de combate a esta patologia que já afetou mais de uma criança.
Referindo às queixas de mães de filhos, o médico disse que, além de sintomas normais, como dores de cabeça, febres altas, corrimento nasal e o mal-estar, a doença causa nos últimos tempos dores de barriga, vómitos e diarreias, sobretudo nas crianças.
Explicou que, quando o sistema de defesa natural está fraco, as pessoas, principalmente crianças, estão propensas a contrair outras doenças.
“Aconselhamos as pessoas a não ficarem nos espaços fechados onde haja um aglomerado de pessoas”, sublinhou o responsável enumerando os distritos de Água Grande e Mezochi como os mais afetados.
-0- PANA RMG/DD 19mar2014
“Estamos a procurar saber exatamente qual é o tipo de vírus que está em causa, através de exames laboratoriais”, disse Pascoal Apresentação, diretor dos Cuidados Primários de Saúde de São Tomé.
Segundo o médico, foram enviadas secreções nasais e escarros para laboratórios depois de se começar a notar um aumento anormal dos casos, a partir da quinta semana epidemiológica deste ano.
Foram registados 400 casos na sexta semana, 600 na sétima e 900 na oitava, ao passo que, na nona e na décima semanas, foram notados mil e mil 128 casos respetivamente, disse.
“Há vários tipos de vírus, A, B ou vírus aviário, entretanto os sintomas assemelham-se aos dos vírus atuais embora não tenhamos ainda os resultados laboratoriais”, precisou.
O responsável pelos Cuidados Primários de Saúde do arquipélago santomense afirmou que, em função dos resultados esperados de Yaoundé (a capital camaronesa), as autoridades sanitárias em São Tomé adotaram outras medidas preventivas e de combate a esta patologia que já afetou mais de uma criança.
Referindo às queixas de mães de filhos, o médico disse que, além de sintomas normais, como dores de cabeça, febres altas, corrimento nasal e o mal-estar, a doença causa nos últimos tempos dores de barriga, vómitos e diarreias, sobretudo nas crianças.
Explicou que, quando o sistema de defesa natural está fraco, as pessoas, principalmente crianças, estão propensas a contrair outras doenças.
“Aconselhamos as pessoas a não ficarem nos espaços fechados onde haja um aglomerado de pessoas”, sublinhou o responsável enumerando os distritos de Água Grande e Mezochi como os mais afetados.
-0- PANA RMG/DD 19mar2014