PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
São Tomé e Príncipe realiza conferência nacional
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Presidente santomense, Manuel Pinto da Costa, defendeu esta segunda-feira, na abertura duma conferência sobre diálogo nacional, que o futuro e o desenvolvimento do país dependem do contributo de cada cidadão.
"Exige-se de cada um de nós que saibamos dar as mãos pelo futuro do país porque o futuro deste país que é o nosso é acima de tudo o futuro de todos”, disse o Presidente santomense na abertura da reunião no Palácio dos Congressos.
Discursando diante de 980 delegados, o chefe de Estado santomense afirmou que se torna necessário que haja ideias que introduzam reformas para que o arquipélago de 180 mil habitantes caminhe rumo à modernidade no sentido de “não ficar eternamente a marcar passos”.
Pinto da Costa recordou que os progressos alcançados no arquipélago lusófono foram através de diálogo, adiantando ser “preciso saber tirar a lição da nossa história (...) e, quando o diálogo falha, o país estagna”.
“O diálogo não se realiza para impor nada a ninguém. A democracia representativa tem os seus mecanismos de formação de decisões baseada na soberania popular expressa em eleições livres”, sublinhou o Presidente santomense.
Por seu lado, o presidente do governo regional do Príncipe, José Cardoso Cassandra, recordou que o maior desafio da realização deste evento deveria passar pela melhoria das condições de vida da camada da população mais vulnerável, nomeadamente as crianças, os jovens desempregados e os idosos sem sistema de proteção social.
“Este sim é o sistema que deveria alimentar o nosso ódio, em prol da modificação da realidade existente e até fomentar uma luta política partidária saudável”, sustentou.
José Cassandra alertou sobre a necessidade de o Príncipe beneficiar das receitas petrolíferas segundo a lei das receitas petrolíferas que estabelece sete porcento para aquela parcela do território nacional.
O encontro que decorre até à próxima sexta-feira conta com a contribuição do partido no poder, o MLSTP-PSD (Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe-Partido Social Democrata), do PCD (Partido da Convergência Democrática), e do MDFM-PL (Movimento Democrático Força da Mudança-Partido Liberal).
-0- PANA RMG/TON 24março2014
"Exige-se de cada um de nós que saibamos dar as mãos pelo futuro do país porque o futuro deste país que é o nosso é acima de tudo o futuro de todos”, disse o Presidente santomense na abertura da reunião no Palácio dos Congressos.
Discursando diante de 980 delegados, o chefe de Estado santomense afirmou que se torna necessário que haja ideias que introduzam reformas para que o arquipélago de 180 mil habitantes caminhe rumo à modernidade no sentido de “não ficar eternamente a marcar passos”.
Pinto da Costa recordou que os progressos alcançados no arquipélago lusófono foram através de diálogo, adiantando ser “preciso saber tirar a lição da nossa história (...) e, quando o diálogo falha, o país estagna”.
“O diálogo não se realiza para impor nada a ninguém. A democracia representativa tem os seus mecanismos de formação de decisões baseada na soberania popular expressa em eleições livres”, sublinhou o Presidente santomense.
Por seu lado, o presidente do governo regional do Príncipe, José Cardoso Cassandra, recordou que o maior desafio da realização deste evento deveria passar pela melhoria das condições de vida da camada da população mais vulnerável, nomeadamente as crianças, os jovens desempregados e os idosos sem sistema de proteção social.
“Este sim é o sistema que deveria alimentar o nosso ódio, em prol da modificação da realidade existente e até fomentar uma luta política partidária saudável”, sustentou.
José Cassandra alertou sobre a necessidade de o Príncipe beneficiar das receitas petrolíferas segundo a lei das receitas petrolíferas que estabelece sete porcento para aquela parcela do território nacional.
O encontro que decorre até à próxima sexta-feira conta com a contribuição do partido no poder, o MLSTP-PSD (Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe-Partido Social Democrata), do PCD (Partido da Convergência Democrática), e do MDFM-PL (Movimento Democrático Força da Mudança-Partido Liberal).
-0- PANA RMG/TON 24março2014