PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
São Tomé e Príncipe produz resíduos orgânicos para agricultura
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Centro de Tratamento e Transformação de Lixo de São Tomé e Príncipe vai fornecer aos agricultores resíduos orgânicos para serem utilizados na agricultura, soube-se de fonte oficial no local.
Com cerca de 180 mil habitantes, o arquipélago de São Tomé e Príncipe produz menos de 40 toneladas de resíduos por ano, uma quantidade insuficiente para comercialização, de acordo com a fonte.
Estudos do Gabinete do Projeto de Recolha e Tratamento de Resíduos avançam que 50 porcento desses lixos existentes no arquipélago santomense são orgânicos e que, por isso, agora vão ser utilizados na agricultura.
Falando à PANA, o engenheiro químico Wilder Trovoada, coordenador deste projeto, avançou que os agricultores vão receber resíduos orgânicos nesta primeira fase grátis.
O maior desperdício do lixo regista-se com maior frequência nas comunidades urbanas, e a coordenação deste projeto investiu no conhecimento dos líderes comunitários e professores do primeiro e segundo ciclos do ensino básico que agora vão disseminar as informações nos estabelecimento escolares junto aos alunos.
O Centro de Tratamento e Transformação de Lixo, financiado pela União Europeia (UE), tem capacidade para transformar 90 toneladas de resíduos por ano.
O projeto de gestão de resíduos sólidos, que se encontra na segunda fase, avalia-se em 600 mil euros.
A UE, o Instituto Camões (Portugal), a União das Cidades Africanas de Língua Portuguesa (UCLA) e a Autarquia de Água Grande já investiram neste empreendimento cerca de um milhão de euros.
“Os problemas que nos colocam hoje em dia transcendem as fronteiras e investir nesta matéria é preparar o futuro da nova geração e homens e mulhres para que haja um amiente saudável”, defendeu Nuno Vaz, diretor de cooperação da Embaixada de Portugal em São Tomé e Príncipe.
São Tomé e Príncipe, com ajuda dos seus parceiros bilaterais e multilaterais, protege o ambiente, forma professores e líderes comunitários sobre novos conceitos do lixo e a sua valorização.
-0- PANA RMG/DD 09set2013
Com cerca de 180 mil habitantes, o arquipélago de São Tomé e Príncipe produz menos de 40 toneladas de resíduos por ano, uma quantidade insuficiente para comercialização, de acordo com a fonte.
Estudos do Gabinete do Projeto de Recolha e Tratamento de Resíduos avançam que 50 porcento desses lixos existentes no arquipélago santomense são orgânicos e que, por isso, agora vão ser utilizados na agricultura.
Falando à PANA, o engenheiro químico Wilder Trovoada, coordenador deste projeto, avançou que os agricultores vão receber resíduos orgânicos nesta primeira fase grátis.
O maior desperdício do lixo regista-se com maior frequência nas comunidades urbanas, e a coordenação deste projeto investiu no conhecimento dos líderes comunitários e professores do primeiro e segundo ciclos do ensino básico que agora vão disseminar as informações nos estabelecimento escolares junto aos alunos.
O Centro de Tratamento e Transformação de Lixo, financiado pela União Europeia (UE), tem capacidade para transformar 90 toneladas de resíduos por ano.
O projeto de gestão de resíduos sólidos, que se encontra na segunda fase, avalia-se em 600 mil euros.
A UE, o Instituto Camões (Portugal), a União das Cidades Africanas de Língua Portuguesa (UCLA) e a Autarquia de Água Grande já investiram neste empreendimento cerca de um milhão de euros.
“Os problemas que nos colocam hoje em dia transcendem as fronteiras e investir nesta matéria é preparar o futuro da nova geração e homens e mulhres para que haja um amiente saudável”, defendeu Nuno Vaz, diretor de cooperação da Embaixada de Portugal em São Tomé e Príncipe.
São Tomé e Príncipe, com ajuda dos seus parceiros bilaterais e multilaterais, protege o ambiente, forma professores e líderes comunitários sobre novos conceitos do lixo e a sua valorização.
-0- PANA RMG/DD 09set2013