PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
São Tomé e Príncipe prepara sua readmissão na ITA
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - São Tomé e Príncipe é candidato à iniciativa de Transparência da Indústria Extrativa (ITA), três anos depois de o arquipélago perder o assento na organização, por não ter aceite auditoria às contas do Gabinete da Autoridade Conjunta na Nigéria, soube a PANA no fim de semana de fonte autorizada.
Segundo a fonte, as autoridades santomenses já cumpriram os vários requisitos exigidos, nomeadamente a criação de um comité integrado por organizações da sociedade civil e pelas empresas petrolíferas com interesses no arquipélago.
Com a adesão à ITA, o país obriga-se a publicar as suas contas relativas às suas operações na Zona de Desenvolvimento Conjunto com a Nigéria e na Zona Exclusiva bem como a lista das empresas interessadas pelo negócio.
A formalização da candidatura de São Tomé e Príncipe teve lugar na capital zambiana, Lusaka, em agosto passado, devendo o processo ser encaminhado brevemente para a Noruega para avaliação, precisou a fonte.
Por outro lado, explicou que uma das exigências da ITA é a contratação de uma empresa de auditoria de reputação internacional para auditar as contas petrolíferas do país.
Em 2008, São Tomé e Príncipe foi afastado da ITA por não ter permitido que fosse feita a auditoria às contas do Gabinete de Exploração Conjunta entre São Tomé e Príncipe e a Nigéria, em Abuja.
-0- PANA 03set2012
Segundo a fonte, as autoridades santomenses já cumpriram os vários requisitos exigidos, nomeadamente a criação de um comité integrado por organizações da sociedade civil e pelas empresas petrolíferas com interesses no arquipélago.
Com a adesão à ITA, o país obriga-se a publicar as suas contas relativas às suas operações na Zona de Desenvolvimento Conjunto com a Nigéria e na Zona Exclusiva bem como a lista das empresas interessadas pelo negócio.
A formalização da candidatura de São Tomé e Príncipe teve lugar na capital zambiana, Lusaka, em agosto passado, devendo o processo ser encaminhado brevemente para a Noruega para avaliação, precisou a fonte.
Por outro lado, explicou que uma das exigências da ITA é a contratação de uma empresa de auditoria de reputação internacional para auditar as contas petrolíferas do país.
Em 2008, São Tomé e Príncipe foi afastado da ITA por não ter permitido que fosse feita a auditoria às contas do Gabinete de Exploração Conjunta entre São Tomé e Príncipe e a Nigéria, em Abuja.
-0- PANA 03set2012