PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
São Tomé e Príncipe pede ajuda internacional para combater pirataria marítima
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Governo santomense lançou um pedido de ajuda à comunidade internacional para combater a pirataria marítima nas suas águas territoriais, soube-se de fonte oficial em São Tomé.
“O Governo apela à comunidade internacional e, particularmente aos parceiros de desenvolvimento de São Tomé e Príncipe, para uma imperiosa necessidade de uma conjugação de esforços com vista à intensificação de ações que garantam a segurança na região”, declarou esta sexta-feira a ministra santomense da Justiça e Assuntos Parlamentares Edite Tenjua, no balanço final da sessão de Conselho de Ministros presidido pelo primeiro-ministro, Gabriel Costa.
O pedido de ajuda das autoridades santomenses é uma resposta à evolução do fenómeno da pirataria marítima, que nos últimos anos vários países do Golfo da Guiné têm sido alvo.
Ela acontece numa altura que uma patrulha da Guarda Costeira santomense apreendeu a 18 deste mês dois navios petroleiros que faziam operações ilegais. O julgamento deste caso está marcado para 25 do corrente mês.
O Governo de Gabriel Costa reconhece que os piratas têm utilizado meios bélicos potentes para atacar navios petroleiros e que os atores destas incursões criminosas se refugiam no alto mar santomense, sobretudo na região autónoma do Príncipe.
Segundo fontes oficiais, as autoridades santomenses estão preocupadas com o facto de a sua Zona Económica Exclusiva (ZEE), possuidora de vários recursos, se transformar no porto de abrigo dos piratas.
No início deste ano, durante a discussão do Orçamento Geral do Estado para 2013, o ministro da Defesa e Ordem Interna, Óscar de Sousa, informou o Estado carece de todas as informações captadas pelos sistemas de radar instalados pelos Estados Unidos para vigiar a terra e o mar do arquipélago e de outros países da sub-região.
-0- PANA RMG/TON 23Março2013
“O Governo apela à comunidade internacional e, particularmente aos parceiros de desenvolvimento de São Tomé e Príncipe, para uma imperiosa necessidade de uma conjugação de esforços com vista à intensificação de ações que garantam a segurança na região”, declarou esta sexta-feira a ministra santomense da Justiça e Assuntos Parlamentares Edite Tenjua, no balanço final da sessão de Conselho de Ministros presidido pelo primeiro-ministro, Gabriel Costa.
O pedido de ajuda das autoridades santomenses é uma resposta à evolução do fenómeno da pirataria marítima, que nos últimos anos vários países do Golfo da Guiné têm sido alvo.
Ela acontece numa altura que uma patrulha da Guarda Costeira santomense apreendeu a 18 deste mês dois navios petroleiros que faziam operações ilegais. O julgamento deste caso está marcado para 25 do corrente mês.
O Governo de Gabriel Costa reconhece que os piratas têm utilizado meios bélicos potentes para atacar navios petroleiros e que os atores destas incursões criminosas se refugiam no alto mar santomense, sobretudo na região autónoma do Príncipe.
Segundo fontes oficiais, as autoridades santomenses estão preocupadas com o facto de a sua Zona Económica Exclusiva (ZEE), possuidora de vários recursos, se transformar no porto de abrigo dos piratas.
No início deste ano, durante a discussão do Orçamento Geral do Estado para 2013, o ministro da Defesa e Ordem Interna, Óscar de Sousa, informou o Estado carece de todas as informações captadas pelos sistemas de radar instalados pelos Estados Unidos para vigiar a terra e o mar do arquipélago e de outros países da sub-região.
-0- PANA RMG/TON 23Março2013