PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
São Tomé e Príncipe lamenta morte de migrantes africanos para Europa
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) – África está em condições de oferecer melhores condições de vida à sua população e evitar as mortes constantes de emigrantes para a Europa, se não fosse a corrupção, a má gestão e os problemas entre os políticos, afirmou o primeiro-ministro santomense, Patrice Trovoada.
Patrice Emery Trovoada, primeiro-ministro e chefe do 16° Governo constitucional são-tomense, falava no quadro das comemorações do Dia de África, assinalado no continente a 25 deste mês.
Para ele, trata-se de um dia triste, face às mortes constantes dos emigrantes africanos no mar Mediterrâneo que utlizam a Líbia para chegarem à Europa, em busca de melhores oportunidades e condições de sobrevivência.
“Os Africanos morrem no mar, crianças, mulheres grávidas, famílias inteiras desaparecem, em busca de uma vida melhor, vida essa que nós podemos oferecer aqui no nosso continente", apontou Trovoada, lembrando que África é potencialmente rica.
No seu entender, essas situações ocorrem devido à falta de entendimento entre políticos, má gestão e corrupção.
Uma nota de imprensa emitida por ocasião da efeméride refere que São Tomé e Príncipe, na qualidade de Estado-membro da UA (União Africana), está ciente da necessidade de ambicionar uma África de maior prosperidade, fazendo fé na agenda 2063 adotada na 28ª cimeira dos chefes de Estado e de Governo da UA.
No entender do Executivo são-tomense, tais aspirações devem passar, por outro lado, pelas alterações climáticas e pela promoção de crescimento e desenvolvimento como fator de bem-estar para todos os cidadãos africanos.
-0- PANA RMG/IZ 29maio2017
Patrice Emery Trovoada, primeiro-ministro e chefe do 16° Governo constitucional são-tomense, falava no quadro das comemorações do Dia de África, assinalado no continente a 25 deste mês.
Para ele, trata-se de um dia triste, face às mortes constantes dos emigrantes africanos no mar Mediterrâneo que utlizam a Líbia para chegarem à Europa, em busca de melhores oportunidades e condições de sobrevivência.
“Os Africanos morrem no mar, crianças, mulheres grávidas, famílias inteiras desaparecem, em busca de uma vida melhor, vida essa que nós podemos oferecer aqui no nosso continente", apontou Trovoada, lembrando que África é potencialmente rica.
No seu entender, essas situações ocorrem devido à falta de entendimento entre políticos, má gestão e corrupção.
Uma nota de imprensa emitida por ocasião da efeméride refere que São Tomé e Príncipe, na qualidade de Estado-membro da UA (União Africana), está ciente da necessidade de ambicionar uma África de maior prosperidade, fazendo fé na agenda 2063 adotada na 28ª cimeira dos chefes de Estado e de Governo da UA.
No entender do Executivo são-tomense, tais aspirações devem passar, por outro lado, pelas alterações climáticas e pela promoção de crescimento e desenvolvimento como fator de bem-estar para todos os cidadãos africanos.
-0- PANA RMG/IZ 29maio2017