PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
São Tomé e Principe investe em migração de sinais analógicos para digitais
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - São Tomé e Príncipe comprometeu-se a elaborar um plano de investimento na migração dos sinais de televisão e rádio do sistema analógico para o digital, anunciou segunda-feira a Autoridade Geral de Regulação das Telecomunicações (AGER).
“Estamos a definir um plano de ação, uma estratégia que será submetida ao Governo por forma a que possamos recuperar o tempo perdido”, afirmou Orlando Fernandes, presidente do Conselho de Administração da AGER.
Em junho de 2015, expira o prazo estabelecido pela União Internacional das Telecomunicações (UTI) para o cumprimento da migração dos sinais de televisão e radio de analógico para digital, um dos oito Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), lembrou.
“Reconhecemos a inexistência de recursos humanos com conhecimento suficiente. Por isso, avançamos para a contratação de um consultor internacional”, defendeu Orlando Fernandes.
A elaboração do plano e o seu custo envolve diferentes técnicos de vários setores, incluindo os da televisão e da rádio, os primeiros principais beneficiários.
Com o apagão do analógico em 2015, explica Fernandes, os países que não migrarem os seus sinais impedirão as suas populações de beneficiar das múltiplas vantagens dos serviços oferecidos por empresas de telecomunicações.
“Com a mudança de sinal haverá melhor qualidade de serviço de imagens, da informação meteorológica, dos jogos, de outras aplicações. Será uma nova forma de ajudar as pessoas com problemas auditivos e visuais. A telescola é uma delas”, sublinhou.
-0- PANA RMG/DD 17junh2014
“Estamos a definir um plano de ação, uma estratégia que será submetida ao Governo por forma a que possamos recuperar o tempo perdido”, afirmou Orlando Fernandes, presidente do Conselho de Administração da AGER.
Em junho de 2015, expira o prazo estabelecido pela União Internacional das Telecomunicações (UTI) para o cumprimento da migração dos sinais de televisão e radio de analógico para digital, um dos oito Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), lembrou.
“Reconhecemos a inexistência de recursos humanos com conhecimento suficiente. Por isso, avançamos para a contratação de um consultor internacional”, defendeu Orlando Fernandes.
A elaboração do plano e o seu custo envolve diferentes técnicos de vários setores, incluindo os da televisão e da rádio, os primeiros principais beneficiários.
Com o apagão do analógico em 2015, explica Fernandes, os países que não migrarem os seus sinais impedirão as suas populações de beneficiar das múltiplas vantagens dos serviços oferecidos por empresas de telecomunicações.
“Com a mudança de sinal haverá melhor qualidade de serviço de imagens, da informação meteorológica, dos jogos, de outras aplicações. Será uma nova forma de ajudar as pessoas com problemas auditivos e visuais. A telescola é uma delas”, sublinhou.
-0- PANA RMG/DD 17junh2014