PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
São Tomé e Príncipe incentiva produção de cacau biológico
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Governo santomense, com financiamento do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), investiu cerca de 122 mil dólares americanos na construção de infraestrutura de apoio ao aumento da produção de cacau biológico, soube-se quarta-feira de fonte oficial em São Tomé.
Na região centro norte de São Tomé, concretamente na comunidade agrícola Laranjeira, com mais de 100 produtores e exportadores de cacau biológico, está a ser construído um reservatório de 200 metros cúbicos de armazenamento de água para irrigação.
De igual modo, em Monte café está a ser erguido um secador e um laboratório para análises e teste de cacau e café.
Carminda Viegas, coordenadora do Programa de Apoio Participativo de Agricultura Familiar e Pesca Artesanal (PAPAFPA), justificou que o investimento permitirá o desenvolvimento dos cacaueiros e das suas sementes.
Os produtores destas duas linhas de produção biológica mostraram-se satisfeitos com o investimento e prometeram aumentar nos próximos anos a produção de cacau e de café de qualidade.
Toda a produção de cacau e de café biológico de São Tomé e Príncipe é vendida a uma sociedade em França. O quilo de cacau seco custa cerca de 2 euros, e o de café a cerca de quatro euros.
Em São Tomé e Príncipe, milhares de agricultores dedicam-se à produção de cacau e de café biológico sem qualquer produto químico após a intervenção do PAPAFPA, que nos últimos anos promoveu formações e incentivou o desenvolvimento de cooperativas, mudando a forma de estar e pensar na agricultura familiar.
Uma política que, segundo Carminda Viegas, abriu um novo caminho para o desenvolvimento da agricultura e teve um forte impacto no aumento da renda dos pequenos agricultores.
-0- PANA RMG/TON 25setembro2013
Na região centro norte de São Tomé, concretamente na comunidade agrícola Laranjeira, com mais de 100 produtores e exportadores de cacau biológico, está a ser construído um reservatório de 200 metros cúbicos de armazenamento de água para irrigação.
De igual modo, em Monte café está a ser erguido um secador e um laboratório para análises e teste de cacau e café.
Carminda Viegas, coordenadora do Programa de Apoio Participativo de Agricultura Familiar e Pesca Artesanal (PAPAFPA), justificou que o investimento permitirá o desenvolvimento dos cacaueiros e das suas sementes.
Os produtores destas duas linhas de produção biológica mostraram-se satisfeitos com o investimento e prometeram aumentar nos próximos anos a produção de cacau e de café de qualidade.
Toda a produção de cacau e de café biológico de São Tomé e Príncipe é vendida a uma sociedade em França. O quilo de cacau seco custa cerca de 2 euros, e o de café a cerca de quatro euros.
Em São Tomé e Príncipe, milhares de agricultores dedicam-se à produção de cacau e de café biológico sem qualquer produto químico após a intervenção do PAPAFPA, que nos últimos anos promoveu formações e incentivou o desenvolvimento de cooperativas, mudando a forma de estar e pensar na agricultura familiar.
Uma política que, segundo Carminda Viegas, abriu um novo caminho para o desenvolvimento da agricultura e teve um forte impacto no aumento da renda dos pequenos agricultores.
-0- PANA RMG/TON 25setembro2013