PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
São Tomé e Príncipe faz progressos no combate ao paludismo
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - São Tomé e Príncipe vai entrar na fase de pré-eliminação do paludismo, depois de cumprir antes do prazo as metas do seu Plano Nacional de luta contra a doença, anunciou o diretor do Centro Nacional de Endemias, Arlindo Carvalho.
Numa avaliação parcelar da doença no arquipélago, Arlindo Carvalho disse que as metas do Plano Nacional de Luta contra o Paludismo (PNLP 2012-2016) que deveriam ser atingidas em cinco anos foram cumpridas antes do final previsto, obrigando as autoridades sanitárias à sua reformulação.
“Os resultados foram bastante satisfatórios; nós cumprimos as metas estabelecidas e atingimos, já em 2014, as metas que tínhamos proposto para 2016, o que implica uma reelaboração dos objetivos das metas a serem atingidas em 2016”, precisou.
Segundo dados divulgados na avaliação de meio percurso da doença, a última fatalidade de paludismo foi registada em 2005, mas tem havido alguns casos da doença na ilha do Príncipe de sete mil habitantes.
“No Príncipe, o objetivo era não haver óbito. E em mil pessoas haver apenas um doente, eles cumpriram esta meta e é preciso que se trabalhe para a eliminação”, disse.
Já na ilha de São Tomé, diz Arlindo Carvalho, havia no início do projeto de luta contra o paludismo no arquipélago “60 mil casos ano”.
O médico revelou, por outro lado, que os resultados do terceiro trimestre de 2014 apontam para mil e 655 doentes, tendo referido ainda que as tendências mostram que a recrudescência não atingirá os dois mil casos este ano.
Segundo as autoridades sanitárias, estes dados apontam para os melhores resultados alcançados nos últimos 40 anos, desde que o arquipélago iniciou a luta contra o paludismo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) parabenizou São Tomé e Príncipe pelos ganhos obtidos e reiterou a sua disponibilidade de continuar a ajudar o país na eliminação da doença.
-0- PANA RMG/IZ 08Dez2014
Numa avaliação parcelar da doença no arquipélago, Arlindo Carvalho disse que as metas do Plano Nacional de Luta contra o Paludismo (PNLP 2012-2016) que deveriam ser atingidas em cinco anos foram cumpridas antes do final previsto, obrigando as autoridades sanitárias à sua reformulação.
“Os resultados foram bastante satisfatórios; nós cumprimos as metas estabelecidas e atingimos, já em 2014, as metas que tínhamos proposto para 2016, o que implica uma reelaboração dos objetivos das metas a serem atingidas em 2016”, precisou.
Segundo dados divulgados na avaliação de meio percurso da doença, a última fatalidade de paludismo foi registada em 2005, mas tem havido alguns casos da doença na ilha do Príncipe de sete mil habitantes.
“No Príncipe, o objetivo era não haver óbito. E em mil pessoas haver apenas um doente, eles cumpriram esta meta e é preciso que se trabalhe para a eliminação”, disse.
Já na ilha de São Tomé, diz Arlindo Carvalho, havia no início do projeto de luta contra o paludismo no arquipélago “60 mil casos ano”.
O médico revelou, por outro lado, que os resultados do terceiro trimestre de 2014 apontam para mil e 655 doentes, tendo referido ainda que as tendências mostram que a recrudescência não atingirá os dois mil casos este ano.
Segundo as autoridades sanitárias, estes dados apontam para os melhores resultados alcançados nos últimos 40 anos, desde que o arquipélago iniciou a luta contra o paludismo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) parabenizou São Tomé e Príncipe pelos ganhos obtidos e reiterou a sua disponibilidade de continuar a ajudar o país na eliminação da doença.
-0- PANA RMG/IZ 08Dez2014