PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
São Tomé e Príncipe encerra Diálogo Nacional
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Diálogo Nacional que durante seis dias congregou 980 delegados de vários cantos de São Tomé e Príncipe e da diáspora encerrou sábado na capital, São Tomé, com recomendações consideradas como "suficientemente mobilizadoras".
De acordo com o Presidente santomense, Manuel Pinto da Costa, as recomendações do encontro devem ser assumidas pelos Santomenses presentes e ausentes da iniciativa, e a força dos consensos obtidos "depende acima de tudo da adesão voluntária a esses entedimentos.”
Falando na cerimónia de encerramento, o chefe de Estado santomense e presidente da comissão organizadora do evento prometeu exercer a sua magistratura de influência para que as conclusões do Diálogo Nacional venham a ser implementadas”.
“É um compromisso assumido no âmbito da magistratura de influência que constitucionalmente cabe ao Presidente da República, sempre no respeito pela separação de poderes e pelas competências próprias de cada órgão de soberania”, disse.
Manuel Pinto da Costa defendeu ainda que a iniciativa do Diálogo Nacional, decorrido de 24 a 29 de março corrente, mostrou que os cidadãos santomenses "querem participar ativamente" no processo de desenvolvimento do país.
O reforço da democracia, o desenvolvimento económico social e cultural, a consolidação da unidade social e a moralização da sociedade foram os temas debatidos durante o encontro na perspetiva de que o arquipélago caminhe para o progresso e a prosperidade.
Entre os delegados presentes, estiveram representantes da Diáspora santomense em Angola, Portugal, Gabão, Guiné Equatorial e Inglaterra.
Foi recomendado que se “dê o direito de voto" aos Cabo-verdianos e aos Angolanos que, durante muitos anos, trabalharam nas empresas agrícolas de São Tomé e Príncipe.
Defendeu-se igualmente a melhoria das condições de vida dessa franja da população que ainda vive em diferentes comunidades agrícolas do arquipélago santomense que foi no passado um entreposto de escravos de culturas.
À margem deste encontro por um São Tomé e Príncipe “melhor rumo ao progresso”, as mulheres santomenses de várias orientações políticas e organizações femininas assumiram o pacto de se unirem e passarem a celebrar o dia das mulheres santomenses num único ato central, a 19 de setembro, contrariamente ao que tem acontecido até aqui.
-0- PANA RMG/IZ 30março2014
De acordo com o Presidente santomense, Manuel Pinto da Costa, as recomendações do encontro devem ser assumidas pelos Santomenses presentes e ausentes da iniciativa, e a força dos consensos obtidos "depende acima de tudo da adesão voluntária a esses entedimentos.”
Falando na cerimónia de encerramento, o chefe de Estado santomense e presidente da comissão organizadora do evento prometeu exercer a sua magistratura de influência para que as conclusões do Diálogo Nacional venham a ser implementadas”.
“É um compromisso assumido no âmbito da magistratura de influência que constitucionalmente cabe ao Presidente da República, sempre no respeito pela separação de poderes e pelas competências próprias de cada órgão de soberania”, disse.
Manuel Pinto da Costa defendeu ainda que a iniciativa do Diálogo Nacional, decorrido de 24 a 29 de março corrente, mostrou que os cidadãos santomenses "querem participar ativamente" no processo de desenvolvimento do país.
O reforço da democracia, o desenvolvimento económico social e cultural, a consolidação da unidade social e a moralização da sociedade foram os temas debatidos durante o encontro na perspetiva de que o arquipélago caminhe para o progresso e a prosperidade.
Entre os delegados presentes, estiveram representantes da Diáspora santomense em Angola, Portugal, Gabão, Guiné Equatorial e Inglaterra.
Foi recomendado que se “dê o direito de voto" aos Cabo-verdianos e aos Angolanos que, durante muitos anos, trabalharam nas empresas agrícolas de São Tomé e Príncipe.
Defendeu-se igualmente a melhoria das condições de vida dessa franja da população que ainda vive em diferentes comunidades agrícolas do arquipélago santomense que foi no passado um entreposto de escravos de culturas.
À margem deste encontro por um São Tomé e Príncipe “melhor rumo ao progresso”, as mulheres santomenses de várias orientações políticas e organizações femininas assumiram o pacto de se unirem e passarem a celebrar o dia das mulheres santomenses num único ato central, a 19 de setembro, contrariamente ao que tem acontecido até aqui.
-0- PANA RMG/IZ 30março2014