PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
São Tomé e Príncipe cria conselho nacional de segurança alimentar e nutricional
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - Um Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CNSAN) acaba de ser criado em São Tomé e Príncipe com o objetivo de erradicar nos próximos quatro anos a fome e pobreza, soube-se de fonte oficial no fim de semana em São Tomé.
O diploma que cria o CNSAN, órgão coordenador de políticas, programas e outros instrumentos setoriais com impacto na segurança alimentar e nutricional, foi discutido e aprovado durante uma reunião entre o Governo, parceiros de cooperação multilateral e a sociedade civil.
Com a institucionalização desta estrutura, São Tomé e Príncipe prepara-se "para erradicar nos próximos quatro anos a fome e a pobreza", declarou à imprensa um alto quadro agrónomo de São Tomé e Prínicipe, Argentino dos Santos.
Afirmou que o programa deste conselho tem um horizonte temporal de quatro anos (2016-2020), e que está avaliado em 27 milhões de dólares americanos.
Em outubro próximo, acrescentou o agrónomo Dos Santos, o Governo de Patrice Trovoada vai mobilizar 19 milhões de dólares americanos numa mesa redonda prevista em Bruxelas, na Bélgica, para pôr em marcha projetos de segurança alimentar e nutricional.
Por sua vez, Francisco Sarmento, representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), disse que a constituição deste conselho contribuirá uma vez mais para colocar São Tomé e Príncipe ao nível de um laboratório do Atlântico.
Do seu lado, o ministro da Presidência do Conselho de Ministros e dos Assuntos Parlamentares, Afonso Varela, considerou que a segurança alimentar e nutricional, num país de menos de 200 mil habitantes, com um solo fértil, água e a tradição agrícola e que goza da grande disponibilidade dos seus parceiros de desenvolvimento, deverá ser uma realidade a médio prazo.
-0- PANA RMG/DD 07set2015
O diploma que cria o CNSAN, órgão coordenador de políticas, programas e outros instrumentos setoriais com impacto na segurança alimentar e nutricional, foi discutido e aprovado durante uma reunião entre o Governo, parceiros de cooperação multilateral e a sociedade civil.
Com a institucionalização desta estrutura, São Tomé e Príncipe prepara-se "para erradicar nos próximos quatro anos a fome e a pobreza", declarou à imprensa um alto quadro agrónomo de São Tomé e Prínicipe, Argentino dos Santos.
Afirmou que o programa deste conselho tem um horizonte temporal de quatro anos (2016-2020), e que está avaliado em 27 milhões de dólares americanos.
Em outubro próximo, acrescentou o agrónomo Dos Santos, o Governo de Patrice Trovoada vai mobilizar 19 milhões de dólares americanos numa mesa redonda prevista em Bruxelas, na Bélgica, para pôr em marcha projetos de segurança alimentar e nutricional.
Por sua vez, Francisco Sarmento, representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), disse que a constituição deste conselho contribuirá uma vez mais para colocar São Tomé e Príncipe ao nível de um laboratório do Atlântico.
Do seu lado, o ministro da Presidência do Conselho de Ministros e dos Assuntos Parlamentares, Afonso Varela, considerou que a segurança alimentar e nutricional, num país de menos de 200 mil habitantes, com um solo fértil, água e a tradição agrícola e que goza da grande disponibilidade dos seus parceiros de desenvolvimento, deverá ser uma realidade a médio prazo.
-0- PANA RMG/DD 07set2015